tag:blogger.com,1999:blog-10611120645017948392024-02-19T06:17:42.309-08:00PARTIDO SOCIALISTA DOS TRABALHADORES UNIFICADOQuanto menos comes, bebes, compras livros e vais ao teatro, pensas, amas, teorizas, cantas, sofres, praticas esporte, etc., mais economizas e mais cresce o teu capital. És menos, mas tens mais. Assim todas as paixões e actividades são tragadas pela cobiça.
(Karl Marx) FILIE-SE AO PSTU DE CURRAIS NOVOS - PROCURE O PROFESSOR MENDES NO SEBO ENCANTO DO CORDEL POR TRÁS DA CENTRAL DE CURSOS OU NA ESCOLA ESTADUAL TRISTÃO DE BARROS(TARDE). PSTUhttp://www.blogger.com/profile/13870746910922347541noreply@blogger.comBlogger1849125tag:blogger.com,1999:blog-1061112064501794839.post-29803365589512879972014-03-29T07:42:00.002-07:002014-03-29T07:42:14.219-07:00<div id="postagem" style="border: 0px; list-style: none; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline; width: 690px;">
<h1 style="border: 0px; color: #2f5393; font-size: 24px; list-style: none; margin: 0px; padding: 8px 5px 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
Começaram as baixarias em Currais Novos</h1>
<div style="border: 0px; list-style: none; padding: 8px 5px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
</div>
<div style="border: 0px; list-style: none; padding: 8px 5px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<em style="border: 0px; list-style: none; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><strong style="border: 0px; list-style: none; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Essa vem de Currais Novos:</strong></em></div>
<div style="border: 0px; list-style: none; padding: 8px 5px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<em style="border: 0px; list-style: none; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><strong style="border: 0px; list-style: none; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">O discurso de ataque aos adversários era uma ferramenta antiga e hoje considerada ultrapassada</strong></em>. Em Currais Novos, parece que lideranças do DEM iniciaram um processo de <em style="border: 0px; list-style: none; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><strong style="border: 0px; list-style: none; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">atacar os adversários.</strong></em></div>
<div style="border: 0px; list-style: none; padding: 8px 5px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Essa semana, o vereador <em style="border: 0px; list-style: none; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><strong style="border: 0px; list-style: none; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">João Neto (DEM)</strong></em> usou a Rádio Ouro Branco AM para atacar seus adversários, o deputado<em style="border: 0px; list-style: none; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><strong style="border: 0px; list-style: none; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"> Ezequiel Ferreira</strong> </em>e o ex-prefeito <em style="border: 0px; list-style: none; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><strong style="border: 0px; list-style: none; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Zé Lins</strong></em>, ambos do PMDB. Em campanhas passadas, a Rádio Ouro Branco já chegou a ser multada e até tirada do ar. A emissora é do sistema<em style="border: 0px; list-style: none; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><strong style="border: 0px; list-style: none; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"> Tropical do senador José Agripino</strong></em>. Em Currais Novos, o filho dele, deputado <em style="border: 0px; list-style: none; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><strong style="border: 0px; list-style: none; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Felipe Maia</strong></em> fará dobradinha com<em style="border: 0px; list-style: none; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><strong style="border: 0px; list-style: none; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"> Calson Gomes</strong></em> para estadual.</span></div>
<div style="border: 0px; list-style: none; padding: 8px 5px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<a data-slb-active="1" data-slb-group="353139" data-slb-internal="353141" href="http://www.robsonpiresxerife.com/notas/comecaram-as-baixarias-em-currais-novos/attachment/carlson-e-joao/" rel="attachment wp-att-353141" style="border: 0px; list-style: none; margin: 0px; padding: 0px; text-decoration: none; vertical-align: baseline;"><img alt="carlson e joao" class="alignleft wp-image-353141" height="298" src="http://www.robsonpiresxerife.com/blog/wp-content/uploads/2014/03/carlson-e-joao.jpg" style="border: 0px; float: left; list-style: none; margin: 0px 5px 5px 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;" width="480" /></a></div>
<div style="border: 0px; list-style: none; padding: 8px 5px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
</div>
</div>
<div id="base-postagem" style="border-bottom-color: rgb(47, 83, 147); border-bottom-style: solid; border-top-color: rgb(47, 83, 147); border-top-style: solid; border-width: 4px 0px; float: left; height: 36px; list-style: none; margin: 10px 0px 15px; padding: 0px 15px; vertical-align: baseline; width: 660px;">
<div id="img-comente" style="background-color: white; border: 0px; float: left; font-family: Lato, sans-serif; font-size: 14px; list-style: none; margin: 0px; padding: 0px; text-align: center; vertical-align: baseline;">
</div>
</div>
PSTUhttp://www.blogger.com/profile/13870746910922347541noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1061112064501794839.post-29453085424858877472014-02-21T09:12:00.003-08:002014-02-21T09:12:53.170-08:00<h1 style="background-color: white; color: #222222; font-family: arial, sans-serif; margin-top: 6pt;">
Para pagar a dívida, governo corta R$ 44 bilhões<u></u><u></u></h1>
<div style="background-color: white; color: #222222; margin-top: 6pt;">
<br /></div>
<div style="background-color: white; color: #222222; margin-top: 6pt;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Notícias comentadas sobre a dívida – 20/2/2014<u></u><u></u></span></div>
<div style="background-color: white; color: #222222; margin-top: 6pt;">
<br /></div>
<div style="background-color: white; color: #222222; margin-top: 6pt;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Conforme antecipado no <u><a href="http://www.auditoriacidada.org.br/governo-prepara-cortes-de-gastos-sociais/" style="color: #1155cc;" target="_blank">Boletim de 15/2/2014</a></u>, o governo anunciou hoje um corte de R$ 44 bilhões no orçamento federal, que afetará diversas áreas sociais.<u></u><u></u></span></div>
<div style="background-color: white; color: #222222; margin-top: 6pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Conforme mostra a pág 18 da <u><a href="http://www.planejamento.gov.br/secretarias/upload/Arquivos/pronunciamentos/2014/programacao_orcamentaria_2014_4.pdf" style="color: #1155cc;" target="_blank">Apresentação dos Ministros</a></u> feita hoje, R$ 13,5 bilhões dos cortes serão realizados nas chamadas “despesas obrigatórias” (tais como a Previdência), pois o governo re-estimou para baixo tais gastos.<u></u><u></u></span></div>
<div style="background-color: white; color: #222222; margin-top: 6pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Os outros R$ 30,5 bilhões foram cortados das chamadas “despesas discricionárias”, ou seja, que o governo não tem a obrigação de gastar. Conforme as págs 20 a 22, serão prejudicadas áreas como Cidades, Cultura, Desenvolvimento Agrário, Esportes, Justiça, Meio Ambiente, Energia, Pesca, Direitos Humanos, Igualdade Racial, Mulheres, Trabalho e Transportes.<u></u><u></u></span></div>
<div style="background-color: white; color: #222222; margin-top: 6pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Interessante comentarmos que a previsão de gastos com juros e amortizações da dívida pública federal em 2014 supera os R$ 1 TRILHÃO, ou seja, 23 vezes mais que o corte feito hoje. Portanto, não há saída dentro desta política, que corta severamente recursos de importantes áreas sociais para viabilizar o pagamento de apenas uma parte dos juros de uma questionável dívida, que deveria ser auditada, conforme manda a Constituição de 1988.<u></u><u></u></span></div>
<div style="background-color: white; color: #222222; margin-top: 6pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="background-color: white; color: #222222; margin-top: 6pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><strong>Relator do PLC 99/2013 apresenta parecer contrário à auditoria da dívida de estados e municípios</strong><u></u><u></u></span></div>
<div style="background-color: white; color: #222222; margin-top: 6pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">A <u><a href="http://www12.senado.gov.br/noticias/materias/2014/02/20/reducao-de-encargos-de-dividas-dos-estados-e-municipios-deve-ficar-para-apos-o-carnaval" style="color: #1155cc;" target="_blank">Agência Senado mostra</a></u> que o Projeto de Lei da Câmara (PLC) 99/2013 pode ser votado dia 26/2 (próxima quarta feira) na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado. Conforme divulgado nos <u><a href="http://www.auditoriacidada.org.br/noticias/" style="color: #1155cc;" target="_blank">boletins anteriores</a></u>, o PLC se limita a alterar a taxa de juros das dívidas de estados e municípios com a União, e recalculá-las desde o início com base na aplicação da elevadíssima Taxa Selic. Desta forma, os entes federados continuarão destinando grande parte de seus orçamentos – sacrificando importantes áreas sociais, como saúde e educação – para pagar apenas uma parte dos juros e amortizações à União, para que esta última destine esses recursos para o pagamento da também questionável dívida federal com o setor financeiro.<u></u><u></u></span></div>
<div style="background-color: white; color: #222222; margin-top: 6pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Em discussão na CCJ, estão as emendas <u><a href="http://www.senado.gov.br/atividade/materia/getPDF.asp?t=143647&tp=1" style="color: #1155cc;" target="_blank"><strong>nº 6</strong></a></u><strong> e </strong><u><a href="http://www.senado.gov.br/atividade/materia/getPDF.asp?t=143648&tp=1" style="color: #1155cc;" target="_blank"><strong>nº 7</strong></a></u> do Senador Randolfe Rodrigues (PSOL/AP), que pleiteiam a auditoria dessas dívidas e o recálculo pelo IPCA, sem a cobrança de juros. Porém, o relator da matéria, Senador Luiz Henrique (PMDB/SC), já apresentou seu parecer contrário às emendas de Randolfe, se utilizando de argumentos questionáveis.<u></u><u></u></span></div>
<div style="background-color: white; color: #222222; margin-top: 6pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">A Auditoria Cidadã da Dívida analisou o parecer, e elaborou proposta de mensagem (abaixo) aos senadores da CCJ, e pede que todos enviem aos senadores de seu estado (<u><a href="http://legis.senado.leg.br/comissoes/composicao_comissao?5&codcol=34" style="color: #1155cc;" target="_blank">clique aqui para ver os endereços eletrônicos dos senadores da CCJ</a></u>).<u></u><u></u></span></div>
<div style="background-color: white; color: #222222; margin-top: 6pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="background-color: white; color: #222222; margin-top: 6pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><strong>SUGESTÃO DE MENSAGEM AOS SENADORES DA CCJ</strong><u></u><u></u></span></div>
<div style="background-color: white; color: #222222; margin-top: 6pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><strong>Assunto: PLC 99 – a favor das emendas </strong><u></u><u></u></span></div>
<div style="background-color: white; color: #222222; margin-top: 6pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="background-color: white; color: #222222; margin-top: 6pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Exmo (a) Sr (a) Senador (a),<u></u><u></u></span></div>
<div style="background-color: white; color: #222222; margin-top: 6pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Encaminhamos no endereço abaixo os comentários da Auditoria Cidadã da Dívida ao Parecer do PLC 99/2013, que deve ser votado em breve na Comissão de Constituição e Justiça.<u></u><u></u></span></div>
<div style="background-color: white; color: #222222; margin-top: 6pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><u><a href="http://www.auditoriacidada.org.br/wp-content/uploads/2014/02/COMENT%C3%81RIOS-AO-PARECER-DO-SENADOR-LUIZ-HENRIQUE-AO-PLC-99.pdf" style="color: #1155cc;" target="_blank">http://www.auditoriacidada.<wbr></wbr>org.br/wp-content/uploads/<wbr></wbr>2014/02/COMENTÁRIOS-AO-<wbr></wbr>PARECER-DO-SENADOR-LUIZ-<wbr></wbr>HENRIQUE-AO-PLC-99.pdf</a></u><u></u><u></u></span></div>
<div style="background-color: white; color: #222222; margin-top: 6pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Consideramos importante a aprovação das emendas <a href="http://www.senado.gov.br/atividade/materia/getPDF.asp?t=143647&tp=1" style="color: #1155cc;" target="_blank">nº 6</a> e <a href="http://www.senado.gov.br/atividade/materia/getPDF.asp?t=143648&tp=1" style="color: #1155cc;" target="_blank">nº 7</a> do Senador Randolfe Rodrigues, pois, do contrário, o presente PLC não resolverá o problema das dívidas dos estados com a União.<u></u><u></u></span></div>
<div style="background-color: white; color: #222222; margin-top: 6pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Atenciosamente,</span><span style="font-family: arial, sans-serif; font-size: x-small;"><u></u><u></u></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; color: #222222; font-family: arial, sans-serif; font-size: 13px;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; color: #222222; font-family: arial, sans-serif; font-size: 13px;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; color: #222222; font-family: arial, sans-serif; font-size: 13px;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; color: #222222; font-family: arial, sans-serif; font-size: 13px;">
______________________________<wbr></wbr>______________<u></u><u></u></div>
<div>
<br /></div>
PSTUhttp://www.blogger.com/profile/13870746910922347541noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1061112064501794839.post-68134231040609141982014-01-28T16:33:00.004-08:002014-01-28T16:34:53.538-08:00MAIS UM CONGRESSO GOVERNISTA<span style="background-color: whitesmoke; border: 0px; color: #993300; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; font-weight: bold; margin: 0px; outline: none; padding: 0px;">Educação</span><span style="background-color: white; color: #222222; font-family: arial, sans-serif; font-size: 13px;"></span><br />
<h1 style="background-color: whitesmoke; border: 0px; color: #222222; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; margin: 0px; outline: none; padding: 0px;">
32° Congresso da CNTE reafirma caráter governista e aprova pautas rebaixadas</h1>
<span style="background-color: whitesmoke; border: 0px; color: #222222; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; margin: 0px; outline: none; padding: 0px;">24/01/2014</span><br />
<br />
<div style="background-color: whitesmoke; border: 0px; color: #222222; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; margin: 0px; min-height: 30px; outline: none; padding: 0px;">
<div style="border: 0px; float: left; margin: 0px; outline: none; padding: 0px 10px 0px 0px;">
</div>
<div style="border: 0px; float: left; margin: 0px; outline: none; padding: 0px 10px;">
</div>
<div style="border: 0px; float: left; margin: 0px; outline: none; padding: 0px 10px; text-align: justify;">
</div>
</div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br style="background-color: whitesmoke; border: 0px; color: #222222; margin: 0px; outline: none; padding: 0px;" /></span></div>
<div style="background-color: whitesmoke; border: 0px; color: #222222; line-height: 18px; outline: none; padding: 0px; text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">O 32° Congresso Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE) ocorreu de 16 a 19 de janeiro, em Brasília, e reuniu cerca de 2.500 mil pessoas. Com a exceção do SEPE-RJ todos os demais sindicatos estaduais e alguns sindicatos municipais fazem parte da CNTE. A entidade representa 2.500 milhões de profissionais da área em todo o país.</span></div>
<div style="background-color: whitesmoke; border: 0px; color: #222222; line-height: 18px; outline: none; padding: 0px; text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="background-color: whitesmoke; border: 0px; color: #222222; line-height: 18px; outline: none; padding: 0px; text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Para a eleição da nova diretoria, entidades e organizações formaram um bloco de oposição aos governistas da CNTE. A CSP-Conlutas juntamente com a CUT Pode Mais, Intersindical, APS, Unidos Para Lutar, entre outros grupos, integrou a Chapa 20, de Oposição à Direção da CNTE. A chapa foi encabeça pela companheira Rejane de Oliveira, do CUT Pode Mais, e presidente do CPERS-Sindicato, e teve como vice o membro da CSP-Conlutas e diretor da APEOESP João Zafalão.</span></div>
<div style="background-color: whitesmoke; border: 0px; color: #222222; line-height: 18px; outline: none; padding: 0px; text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="background-color: whitesmoke; border: 0px; color: #222222; line-height: 18px; outline: none; padding: 0px; text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">A chapa concorrente, a Chapa 10, foi composta por membros da Articulação Sindical, Articulação de Esquerda, MS, O Trabalho, CSD, CTB.</span></div>
<div style="background-color: whitesmoke; border: 0px; color: #222222; line-height: 18px; outline: none; padding: 0px; text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="background-color: whitesmoke; border: 0px; color: #222222; line-height: 18px; outline: none; padding: 0px; text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">A Chapa de Oposição esperava, após as manifestações que sacudiram o país em 2013, quando foi levantada a bandeira da educação, um congresso que organizasse a luta dos educadores pela imediata aplicação da lei do piso, por 10% do PIB para educação pública já. Ou seja, que unificasse a luta de todo o país por uma educação pública gratuita e de qualidade para todas e todos e em todos os níveis. Contudo, na avaliação feita por representantes da Chapa não foi isso que aconteceu.</span></div>
<div style="background-color: whitesmoke; border: 0px; color: #222222; line-height: 18px; outline: none; padding: 0px; text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="background-color: whitesmoke; border: 0px; color: #222222; line-height: 18px; outline: none; padding: 0px; text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Já na abertura, ficou explicita a intenção de aplicação de uma política governista pela direção da CNTE, que levou ao debate representantes de Lula, Dilma e do MEC, expressando uma mesa institucional do governo e não um congresso de educadores.</span></div>
<div style="background-color: whitesmoke; border: 0px; color: #222222; line-height: 18px; outline: none; padding: 0px; text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="background-color: whitesmoke; border: 0px; color: #222222; line-height: 18px; outline: none; padding: 0px; text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Os governistas, não querendo ser incomodados durante a gestão, utilizaram o velho método de cercear a democracia para impedir a presença da oposição na direção da entidade. A inscrição de participação da delegação do Amapá foi rejeitada, cuja representação era composta majoritariamente por membros da oposição. Isso ocorreu porque a tesouraria da CNTE se recusou a negociar a dívida da entidade. No entanto, no congresso realizado em 2011, quando a entidade estava filiada à CUT, eles puderam participar, mesmo com dívidas. Para a Oposição, a rejeição foi uma retaliação ao fato de em dezembro os companheiros terem se desfilado da CUT em seu congresso.</span></div>
<div style="background-color: whitesmoke; border: 0px; color: #222222; line-height: 18px; outline: none; padding: 0px; text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="background-color: whitesmoke; border: 0px; color: #222222; line-height: 18px; outline: none; padding: 0px; text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Também foi rejeitado recurso de Santa Catarina, onde a oposição elegeu 22 delegados e não foram credenciados. De acordo com a Chapa de Oposição, essa operação estava em curso para impedir que o bloco de oposição atingisse 20% e entrasse na direção da CNTE.</span></div>
<div style="background-color: whitesmoke; border: 0px; color: #222222; line-height: 18px; outline: none; padding: 0px; text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="background-color: whitesmoke; border: 0px; color: #222222; line-height: 18px; outline: none; padding: 0px; text-align: justify;">
<strong style="border: 0px; margin: 0px; outline: none; padding: 0px;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Propostas do Bloco de Oposição</span></strong></div>
<div style="background-color: whitesmoke; border: 0px; color: #222222; line-height: 18px; outline: none; padding: 0px; text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="background-color: whitesmoke; border: 0px; color: #222222; line-height: 18px; outline: none; padding: 0px; text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">A resolução defendida pela Chapa de Oposição tinha como eixos: a exigência de anulação da Reforma da Previdência, que trouxe tanto prejuízo aos trabalhadores em Educação; uma campanha pelos 10% do PIB, já! para a educação pública, e não somente em 2023, como defende governo no PNE; e contra a manobra do MEC que reduziu valor reajuste do piso dos educadores de 19% para 9%. Para lutar por essa pauta o Bloco de Oposição propôs uma greve nacional da educação em março de 2014 e por tempo indeterminado.</span></div>
<div style="background-color: whitesmoke; border: 0px; color: #222222; line-height: 18px; outline: none; padding: 0px; text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="background-color: whitesmoke; border: 0px; color: #222222; line-height: 18px; outline: none; padding: 0px; text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">A Chapa de Oposição teve suas propostas de resolução rejeitas no Congresso e, além disso, foi aprovado lutar para aprovar o PNE como está, ou seja, privatista e com aumento de verba para 2023. A CNTE propôs uma mudança no reajuste do Piso, com um índice menor que a Lei. Tudo para defender o governo. Uma vergonha.</span></div>
<div style="background-color: whitesmoke; border: 0px; color: #222222; line-height: 18px; outline: none; padding: 0px; text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="background-color: whitesmoke; border: 0px; color: #222222; line-height: 18px; outline: none; padding: 0px; text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Mesmo diante desses ataques e do caráter governista da atividade, o evento serviu para fortalecer o Bloco Nacional de Oposição nas lutas que virão. Em defesa da educação pública gratuita e de qualidade para todas e todos e em todos os níveis.</span></div>
<div style="background-color: whitesmoke; border: 0px; color: #222222; line-height: 18px; outline: none; padding: 0px; text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="background-color: whitesmoke; border: 0px; color: #222222; line-height: 18px; outline: none; padding: 0px; text-align: justify;">
<strong style="border: 0px; margin: 0px; outline: none; padding: 0px;"><em style="border: 0px; margin: 0px; outline: none; padding: 0px;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Com informações de João Zafalão</span></em></strong></div>
PSTUhttp://www.blogger.com/profile/13870746910922347541noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1061112064501794839.post-33024316798242390332013-11-28T17:51:00.000-08:002013-11-28T17:51:14.846-08:00O PISO E OS AJUSTES DE FINAL DE ANO<h3 class="post-title entry-title" itemprop="name" style="background-color: white; color: #4a7092; font-weight: normal; margin: 0.75em 0px 0px; position: relative; text-align: justify;">
<a href="http://rluizaraujo.blogspot.com.br/2013/10/o-piso-e-os-ajustes-de-final-de-ano.html" style="color: #919191; text-decoration: none;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: small;">O piso e os ajustes de final de ano</span></a></h3>
<div class="post-header" style="background-color: white; color: #4a7092; line-height: 1.6; margin: 0px 0px 1.5em;">
<div class="post-header-line-1">
</div>
</div>
<div class="post-body entry-content" id="post-body-6446107590972929187" itemprop="description articleBody" style="background-color: white; position: relative; width: 520.0750732421875px;">
<div style="text-align: justify;">
<span style="color: #4a7092; font-family: Verdana, sans-serif; line-height: 24.44444465637207px;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="color: #4a7092; line-height: 1.4; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Todo ano é a mesma ansiedade. Faltando três meses para 2013 terminar e estados e municípios tendo que enviar suas propostas orçamentárias para os legislativos, vem a pergunta: qual será o percentual de correção do valor do piso salarial nacional do magistério?</span></div>
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><div style="text-align: justify;">
<span style="color: #4a7092; line-height: 24.44444465637207px;"><br /></span></div>
</span><div class="MsoNormal" style="color: #4a7092; line-height: 1.4; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Ano passado, quando o peru natalino já estava no forno, o MEC revisou os números de receita do Fundeb e puxou pra baixo o percentual de correção do piso. Seu valor ficou em R$ 1.566,64, depois de aplicada uma correção de 7,97%, um pouco acima da inflação anual, que fechou em 5,84%.</span></div>
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><div style="text-align: justify;">
<span style="color: #4a7092; line-height: 24.44444465637207px;"><br /></span></div>
</span><div class="MsoNormal" style="color: #4a7092; line-height: 1.4; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">A Portaria 04/2013 revisou os números projetados de receita dos fundos estaduais e aponta para uma correção de 19% no valor do piso para janeiro do ano que vem. Caso isso se confirme o piso chegaria a R$ 1.864,30.</span></div>
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><div style="text-align: justify;">
<span style="color: #4a7092; line-height: 24.44444465637207px;"><br /></span></div>
</span><div class="MsoNormal" style="color: #4a7092; line-height: 1.4; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Acontece que novamente os governadores estão se mobilizando (e os prefeitos também) e pressionando o MEC para mudar as regras do jogo. E quais são as propostas colocadas sobre a mesa neste momento?</span></div>
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><div style="text-align: justify;">
<span style="color: #4a7092; line-height: 24.44444465637207px;"><br /></span></div>
</span><div class="MsoNormal" style="color: #4a7092; line-height: 1.4; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">1º. Os gestores estaduais e municipais e a CNTE teriam fechado um acordo ainda o ano passado para alterar a redação da Lei nº 11.738 de <st1:metricconverter productid="2008. A" w:st="on">2008. A</st1:metricconverter> nova regra passaria a ser a seguinte: reajuste baseado na inflação mais 50% do crescimento das receitas vinculadas ao Fundeb. Caso a inflação fosse 5% e o crescimento 7%, a correção do piso seria de 8,5%.</span></div>
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><div style="text-align: justify;">
<span style="color: #4a7092; line-height: 24.44444465637207px;"><br /></span></div>
</span><div class="MsoNormal" style="color: #4a7092; line-height: 1.4; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">2º. A imprensa noticiou que os vinte e sete governadores entregaram proposta de mudança que seria a seguinte: reajuste baseado na inflação mais 50% do crescimento das receitas vinculadas ao Fundeb, mas descontada a inflação do índice de crescimento. Ou seja, se a inflação for 5% e o crescimento 7%, seria somados os 5% mais metade de 2% (descontada a inflação), ou seja, o reajuste seria de 6%.</span></div>
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><div style="text-align: justify;">
<span style="color: #4a7092; line-height: 24.44444465637207px;"><br /></span></div>
</span><div class="MsoNormal" style="color: #4a7092; line-height: 1.4; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">3º. Há ainda a possibilidade da edição novamente de uma portaria revisando os valores de receita e os aproximando do efetivamente realizado, puxando novamente para baixo o valor.</span></div>
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><div style="text-align: justify;">
<span style="color: #4a7092; line-height: 24.44444465637207px;"><br /></span></div>
</span><div class="MsoNormal" style="color: #4a7092; line-height: 1.4; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Vamos então ver as hipóteses mais prováveis.</span></div>
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><div style="text-align: justify;">
<span style="color: #4a7092; line-height: 24.44444465637207px;"><br /></span></div>
</span><div class="MsoNormal" style="color: #4a7092; line-height: 1.4; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">1. Analisei o comportamento das receitas do Fundeb até setembro e projetei o crescimento provável. A previsão atual apontava para um crescimento de 13,8% em relação a 2012 e uma variação do valor mínimo por aluno de 19%. Até agora o crescimento chegou a 7,57%, bem abaixo do percentual estimado. Tal comportamento aponta para uma queda também no valor mínimo por aluno, que em termos proporcionais chegaria a algo em torno de 10,6%.</span></div>
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><div style="text-align: justify;">
<span style="color: #4a7092; line-height: 24.44444465637207px;"><br /></span></div>
</span><div class="MsoNormal" style="color: #4a7092; line-height: 1.4; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><st1:metricconverter productid="2. A" w:st="on">2. A</st1:metricconverter> última estimativa do Banco Central para a inflação de 2013 é de 5,8%.</span></div>
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><div style="text-align: justify;">
<span style="color: #4a7092; line-height: 24.44444465637207px;"><br /></span></div>
</span><div class="MsoNormal" style="color: #4a7092; line-height: 1.4; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Com estas informações é possível construir quatro cenários prováveis de correção do piso:</span></div>
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><div style="text-align: justify;">
<span style="color: #4a7092; line-height: 24.44444465637207px;"><br /></span></div>
</span><div class="MsoNormal" style="color: #4a7092; line-height: 1.4; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">a) Manutenção das portarias atualmente em vigor e reajuste de 19%. O piso passaria para<b>R$ 1.864,30</b>. É um cenário muito improvável, mesmo que fosse o melhor para o magistério. O ganho real seria de <b>13,2%.</b></span></div>
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><div style="text-align: justify;">
<span style="color: #4a7092; line-height: 24.44444465637207px;"><br /></span></div>
</span><div class="MsoNormal" style="color: #4a7092; line-height: 1.4; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">b) Publicação de nova portaria e redução da correção para 10,6%, levando o piso para <b>R$ 1.732,70</b>. Isto representaria um ganho real de <b>4,8%</b> percentuais, mas encontrará resistência de governadores e prefeitos;</span></div>
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><div style="text-align: justify;">
<span style="color: #4a7092; line-height: 24.44444465637207px;"><br /></span></div>
</span><div class="MsoNormal" style="color: #4a7092; line-height: 1.4; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">c) Aprovação pelo Congresso Nacional de alteração na legislação, tendo por base a proposta das entidades. Com isso se somaria a inflação (5,8%) com 50% do crescimento da receita (50% de 7,57%= 3,8%) e teríamos um reajuste de 9,6% e o piso chegaria a <b>R$ 1.717,04.</b> Seria um ganho real de <b>3,8%.<o:p></o:p></b></span></div>
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><div style="text-align: justify;">
<span style="color: #4a7092; line-height: 24.44444465637207px;"><br /></span></div>
</span><div class="MsoNormal" style="color: #4a7092; line-height: 1.4; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">d) Aprovação pelo Congresso Nacional de alteração na legislação, tendo por base a proposta dos governadores. Com isso se somaria a inflação (5,8%) com 50% do crescimento da receita, descontada a inflação (7,57% menos 5,8% = 1,8% e metade seria 0,9%) e teríamos um reajuste de 6,7% e o piso chegaria a <b>R$ 1.671,60</b>. Seria um ganho real de <b>0,9%.</b> Obviamente que esta proposta encontrará resistência dos trabalhadores em educação.</span></div>
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><div style="text-align: justify;">
<span style="color: #4a7092; line-height: 24.44444465637207px;"><br /></span></div>
</span><div class="MsoNormal" style="color: #4a7092; line-height: 1.4; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<o:p><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"> </span></o:p></div>
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><div style="text-align: justify;">
<span style="color: #4a7092; line-height: 24.44444465637207px;"><br /></span></div>
</span><div class="MsoNormal" style="color: #4a7092; line-height: 1.4; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">A instabilidade precisa ser resolvida, mas a solução não pode descuidar da Meta do PNE em discussão, ou seja, o Brasil pretende equiparar os salários médios dos professores da educação aos salários médios recebidos por outros profissionais com igual qualificação. Hoje, os salários dos docentes representam apenas 62% do recebido pelos demais profissionais.</span></div>
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><div style="text-align: justify;">
<span style="color: #4a7092; line-height: 24.44444465637207px;"><br /></span></div>
</span><div class="MsoNormal" style="color: #4a7092; line-height: 1.4; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">E, obviamente, é necessário que se estabeleça qual regime de colaboração irá garantir complementação de recursos para estados e municípios que comprovarem a impossibilidade de honrar o compromisso.</span></div>
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><div style="text-align: justify;">
<span style="color: #4a7092; line-height: 24.44444465637207px;"><br /></span></div>
</span><div class="MsoNormal" style="color: #4a7092; line-height: 1.4; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Infelizmente não tenho sentido disposição real de construir tal solução. As alternativas continuam sendo medidas paliativas no final de cada ano.</span></div>
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><div style="text-align: justify;">
<span style="color: #4a7092; line-height: 24.44444465637207px;"><br /></span></div>
</span><div class="MsoNormal" style="color: #4a7092; line-height: 1.4; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Vamos ver o que dezembro reserva para o magistério e para os gestores.</span></div>
<div style="color: #4a7092; line-height: 1.4; text-align: justify;">
<br /></div>
</div>
PSTUhttp://www.blogger.com/profile/13870746910922347541noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-1061112064501794839.post-16020943303859648342013-11-28T17:40:00.001-08:002013-11-28T17:40:20.515-08:00PNE - PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO UM POUCO MAIS NEOLIBERAL<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></div>
<div class="post-body entry-content" id="post-body-2231664126935515314" itemprop="description articleBody" style="background-color: white; position: relative; width: 520.0750732421875px;">
<div class="MsoNormal" style="color: #4a7092; line-height: 1.4; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Hoje a tarde deve se encerrar mais uma etapa da via crucis do Plano Nacional de Educação em sua tramitação no Congresso Nacional. A partir de 14:30, na Comissão de Educação do Senado, será votado o Relatório do Senador Álvaro Dias (PSDB/PR).</span></div>
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><div style="text-align: justify;">
<span style="color: #4a7092; line-height: 24.44444465637207px;"><br /></span></div>
</span><div class="MsoNormal" style="color: #4a7092; line-height: 1.4; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">O que realmente estará em jogo neste votação?</span></div>
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><div style="text-align: justify;">
<span style="color: #4a7092; line-height: 24.44444465637207px;"><br /></span></div>
</span><div class="separator" style="clear: both; color: #4a7092; line-height: 1.4; text-align: justify;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEihRhdQH5QHDqQsVtg2_N8P9vck3bMoFRHS31nwW9CNAA1JuWGPE0to6FORF1TQ-i-byxGFR9y0NRCpxerC_LRqWAgfhUJKTxdLptCGfKSpTBUmrRooxkLbgxkXuRaK1XeR1qXfbihUZv0/s1600/%C3%A9+hoje.png" imageanchor="1" style="color: #919191; margin-left: 1em; margin-right: 1em; text-decoration: none;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEihRhdQH5QHDqQsVtg2_N8P9vck3bMoFRHS31nwW9CNAA1JuWGPE0to6FORF1TQ-i-byxGFR9y0NRCpxerC_LRqWAgfhUJKTxdLptCGfKSpTBUmrRooxkLbgxkXuRaK1XeR1qXfbihUZv0/s1600/%C3%A9+hoje.png" style="-webkit-box-shadow: rgba(0, 0, 0, 0.0980392) 1px 1px 5px; border: 1px solid rgb(241, 241, 241); box-shadow: rgba(0, 0, 0, 0.0980392) 1px 1px 5px; padding: 5px; position: relative;" /></span></a></div>
<div class="MsoNormal" style="color: #4a7092; line-height: 1.4; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">1. Após a aprovação do texto do PNE na Comissão Especial da Câmara dos Deputados ficou claro que tinha ocorrido uma melhoria do texto originalmente enviado pelo governo federal, especialmente no quesito financiamento da educação. No principal embate o governo perdeu, pois foi aprovada redação na Meta 20 que garantia 10% do PIB para a educação pública até o final da vigência do PNE.</span></div>
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><div style="text-align: justify;">
<span style="color: #4a7092; line-height: 24.44444465637207px;"><br /></span></div>
</span><div class="MsoNormal" style="color: #4a7092; line-height: 1.4; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">2. Além da Meta 20, outros três aspectos deixaram o governo insatisfeito com o resultado na Câmara. Nas Metas 11 e 12 o Substitutivo da Câmara estabelecia percentuais de participação pública nas novas vagas a serem criadas (50% para o ensino profissional e 40% para o ensino superior) e foram introduzidas estratégias colocando o Custo Aluno-Qualidade (CAQ) como referência para a política de financiamento da educação e delegando à União a tarefa de complementar financeiramente estados e municípios que não alcançasse4m este patamar de qualidade.</span></div>
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><div style="text-align: justify;">
<span style="color: #4a7092; line-height: 24.44444465637207px;"><br /></span></div>
</span><div class="MsoNormal" style="color: #4a7092; line-height: 1.4; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><st1:metricconverter productid="3. A" w:st="on">3. A</st1:metricconverter> sociedade civil não viu inseridas no texto várias emendas direcionadas a tornar mais clara a divisão de responsabilidades entre os entes federados, situação que poderá no futuro aumentar a sobrecarga sobre os municípios e dificultar o cumprimento das metas. E haviam insatisfações em algumas metas, especialmente a Meta 4 (debate sobre inclusão dos estudantes com deficiência na rede regular de ensino).</span></div>
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><div style="text-align: justify;">
<span style="color: #4a7092; line-height: 24.44444465637207px;"><br /></span></div>
</span><div class="MsoNormal" style="color: #4a7092; line-height: 1.4; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><st1:metricconverter productid="4. A" w:st="on">4. A</st1:metricconverter> estratégia do governo no Senado foi desfigurar o projeto vindo da Câmara, retirando os avanços econômicos ali registrados. Na Comissão de Assuntos Econômicos, com a relatoria do petista José Pimentel, foram retiradas as referências ao percentual de crescimento público e mudado o critério de cálculo dos 10% do PIB, passando a ser contabilizados não só os gastos públicos na rede pública, mas também tudo que é repassado para a iniciativa privada, seja em forma de subvenção, seja por intermédio de isenções fiscais, bolsas ou subsídios. Com isso, mesmo mantendo a redação com os 10% do PIB, na prática este percentual caiu para algo em torno de 8,5%, na melhor das hipóteses.</span></div>
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><div style="text-align: justify;">
<span style="color: #4a7092; line-height: 24.44444465637207px;"><br /></span></div>
</span><div class="MsoNormal" style="color: #4a7092; line-height: 1.4; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">5. Na Comissão de Constituição e Justiça, sob a relatoria do Vital do Rego (PMDB) os retrocessos foram consolidados e foram retiradas todas as referências a prazos que constavam do Projeto. Também houve piora na redação da Meta 5 (idade limite pra alfabetizar nossas crianças) e na Meta <st1:metricconverter productid="4. A" w:st="on">4. A</st1:metricconverter> redação que permite contabilizar gastos com o setor privado foi "aperfeiçoada".</span></div>
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><div style="text-align: justify;">
<span style="color: #4a7092; line-height: 24.44444465637207px;"><br /></span></div>
</span><div class="MsoNormal" style="color: #4a7092; line-height: 1.4; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">6. Na Comissão de Educação, pela primeira vez, a relatoria foi ocupada por um membro da oposição conservadora (PSDB), no caso o senador Álvaro Dias. Seu relatório possui virtudes e defeitos. Dentre as virtudes está uma clara retomada dos principais aspectos do texto da Câmara que haviam sido retirados. Destaco o retorno dos percentuais de participação pública nas metas 11 e 12 e do CAQ. Também recolocou a palavra pública no texto da Meta 20.</span></div>
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><div style="text-align: justify;">
<span style="color: #4a7092; line-height: 24.44444465637207px;"><br /></span></div>
</span><div class="MsoNormal" style="color: #4a7092; line-height: 1.4; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">7. Seu relatório tentou, mas não conseguiu resolver o problema da relação entre o público e privado. Apesar de ter colocado o termo "pública" de volta, a sua nova redação do parágrafo sexto do artigo 5º manteve, mesmo que em caráter excepcional, a possibilidade de contabilizar recursos direcionados para o setor privado durante a vigência do plano. A sinalização é para priorizar o público, mas na prática autoriza repassar e contabilizar tudo que é direcionado para o setor privado.</span></div>
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><div style="text-align: justify;">
<span style="color: #4a7092; line-height: 24.44444465637207px;"><br /></span></div>
</span><div class="MsoNormal" style="color: #4a7092; line-height: 1.4; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">8. Existem outros problemas, especialmente na Meta 4 e 5, mas seu relatório será atacado pelas sua virtudes e não pelos seus defeitos.</span></div>
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><div style="text-align: justify;">
<span style="color: #4a7092; line-height: 24.44444465637207px;"><br /></span></div>
</span><div class="MsoNormal" style="color: #4a7092; line-height: 1.4; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Existe uma enorme dúvida sobre os motivos do adiamento de ontem para hoje da votação. Pode ser que o governo queira negociar e o relatório saia um pouco melhor do que os textos aprovados nas comissões anteriores. pode ser que use o tempo apenas para arregimentar votos para derrotar as virtudes do texto.</span></div>
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><div style="text-align: justify;">
<span style="color: #4a7092; line-height: 24.44444465637207px;"><br /></span></div>
</span><div class="MsoNormal" style="color: #4a7092; line-height: 1.4; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Pro bem e pro mal a dúvida acaba no início da tarde.</span></div>
<div style="clear: both; color: #4a7092; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 12.800002098083496px; line-height: 1.4;">
</div>
</div>
<div class="post-footer" style="background-color: #fcfcfc; border-bottom-color: rgb(241, 241, 241); border-bottom-style: solid; border-bottom-width: 1px; color: #767676; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 10.400001525878906px; line-height: 1.6; margin: 20px -2px 0px; padding: 5px 10px;">
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</div>
</div>
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Em meio a denúncias de fraudes, eleições do PT reafirmam atual política do partido e do governo</h1>
<div class="content clearfix" style="margin-top: 10px;">
<div class="imagem_texto" style="background-color: white; color: #3b3b3b; font-family: Arial; font-size: 13px; line-height: 19px; text-align: center;">
<div class="txt_container_img" id="imagem_txt_ct_1" style="background-color: #cccccc; color: black; display: inline-block; font-family: Calibri; font-size: 14px; font-weight: 700; margin-bottom: 20px; margin-top: 20px; max-width: 500px; width: 500px;">
<img src="http://www.pstu.org.br/sites/default/files/imagens/Ped_pt.png" style="border: 0px; height: 294px; max-width: 500px; outline: 0px; width: 500px;" /><div style="font-family: Arial; margin-left: 5px; margin-right: 5px; padding: 0px;">
Rui Falcão concede entrevista coletiva após PED</div>
</div>
</div>
<div class="meta submitted" style="background-color: white; border-color: rgb(204, 204, 204); border-style: solid; border-width: 1px 0px 0px; color: #888888; font-family: Arial; font-size: 13px; line-height: 19px; margin: 20px 0px 0px; padding: 10px 0px;">
<strong>Dalmo Rodrigues, de São Paulo (SP)</strong></div>
<div style="background-color: white; color: #3b3b3b; line-height: 19px; margin-bottom: 1.2em; text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; line-height: 19px;"><br />A vitória, anunciada na última terça-feira (12/11), concretiza a maior votação que um presidente do PT já recebeu desde a instituição do PED, em 2001. Mais do que isso, amplia a hegemonia ostentada pela Articulação (grupo que dirige a legenda desde a década de 1980, agora com o nome de CNB – Construindo um Novo Brasil) e reduz, ainda mais, a já minúscula influência que as demais tendências internas poderiam exercer sobre a política do partido.</span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Em uma eleição marcada por denúncias de irregularidades, que vão desde filiações em massa, presença de pessoas mortas na lista de cotizados e compra de votos, o deputado estadual (SP) Rui Falcão foi reeleito presidente do PT com quase 70% dos votos válidos no Processo de Eleições Diretas (PED) da legenda.</span></div>
<div style="background-color: white; color: #3b3b3b; line-height: 19px; margin-bottom: 1.2em; text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Se ainda restava alguma esperança sobre uma mudança nos rumos da legenda, como muitos militantes petistas honestos ainda alimentam, ela foi categoricamente derrubada. A vitória de Rui Falcão - candidato de Lula e Dilma - comprova que a degeneração do PT, com sua completa adaptação ao status quo e ao modo tucano de governar seguirá intocável.</span></div>
<div style="background-color: white; color: #3b3b3b; line-height: 19px; margin-bottom: 1.2em; text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Em outras palavras isso significa dizer que, pelas mãos de um partido construído nas greves operárias dos anos 1980, seguirão uma série de ataques como as privatizações de setores estratégicos como o petróleo; a transferência de recursos do BNDES às grandes empresas; as regalias aos barões do agronegócio e o pagamento da dívida pública, mesmo que isso signifique a sangria de metade do orçamento da União em benefício de banqueiros e especuladores.</span></div>
<div style="background-color: white; color: #3b3b3b; line-height: 19px; margin-bottom: 1.2em; text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">O mesmo podemos dizer do escandaloso repasse de verbas públicas para o ensino superior privado, da paralisa na reforma agrária e da crescente repressão aos movimentos sociais e aos trabalhadores, expressada recentemente na violência cometida pelo Exército contra manifestantes durante o Leilão de Libra e no pacto firmado pelo governo Dilma com Alckmin, governador de São Paulo, e Cabral, governador do Rio, para criminalizar de maneira unificada e ainda mais ofensiva as lutas que tomam o país.</span></div>
<div style="background-color: white; color: #3b3b3b; line-height: 19px; margin-bottom: 1.2em; text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><a href="http://www.pstu.org.br/node/20142">LEIA MAIS</a></span></div>
<div style="font-size: 1.071em; text-align: justify;">
<br /></div>
</div>
PSTUhttp://www.blogger.com/profile/13870746910922347541noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1061112064501794839.post-19338968729674237742013-11-03T08:33:00.001-08:002013-11-03T08:33:50.170-08:00Impeacchment de Rosalba<h1 style="color: #9a0000; font-family: Arial; font-size: 24px; letter-spacing: 1px; line-height: 1.2; margin: 0px 0px 5px;">
Vereadora Amanda Gurgel (PSTU) assina pedido de impeachment da governadora do RN</h1>
<div class="content clearfix" style="margin-top: 10px;">
<div id="texto_subtitulo" style="background-color: white; color: #3b3b3b; font-family: Arial; font-size: 13px; line-height: 19px;">
<h2 style="font-size: 13px; line-height: 1.4; margin: 0px 0px 2px;">
Protesto da última quinta-feira (dia 31) reuniu, em Natal, mais de 400 servidores do estado e do município e terminou com um ato na Assembleia Legislativa, onde foi entregue o pedido de impeachment da governadora do Rio Grande do Norte, Rosalba Ciarlini (DEM)</h2>
</div>
<div class="imagem_texto" style="background-color: white; color: #3b3b3b; font-family: Arial; font-size: 13px; line-height: 19px; text-align: center;">
<div class="txt_container_img" id="imagem_txt_ct_1" style="background-color: #cccccc; color: black; display: inline-block; font-family: Calibri; font-size: 14px; font-weight: 700; height: 294px; margin-bottom: 20px; margin-top: 20px; max-width: 500px; width: 500px;">
<img src="http://www.pstu.org.br/sites/default/files/imagens/amanda_site1.png" style="border: 0px; height: 294px; max-width: 500px; outline: 0px; width: 500px;" /></div>
</div>
<div class="meta submitted" style="background-color: white; border-color: rgb(204, 204, 204); border-style: solid; border-width: 1px 0px 0px; color: #888888; font-family: Arial; font-size: 13px; line-height: 19px; margin: 20px 0px 0px; padding: 10px 0px;">
<strong>João Paulo da Silva, de Natal (RN)*</strong></div>
<table id="tb-bot-rd-sociais-c" style="background-color: white; border-spacing: 0px; border: 0px; color: #3b3b3b; font-family: Arial; font-size: 13px; line-height: 19px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: top; width: 320px;"><tbody style="border-top-color: rgb(204, 204, 204); border-top-style: solid; border-top-width: 1px;">
<tr style="background-color: rgba(0, 0, 0, 0.0627451); background-position: initial initial; background-repeat: initial initial;"><td style="background-color: white; border-collapse: separate; border: 0px; margin: 0px; padding: 0px; width: 160px;"><div class="fb-like fb_edge_widget_with_comment fb_iframe_widget" data-font="verdana" data-href="http://www.pstu.org.br/node/20121" data-layout="button_count" data-send="true" data-show-faces="true" data-width="500" fb-xfbml-state="parsed" style="display: inline-block; margin-bottom: 10px; position: relative;">
<span style="display: inline-block; height: 21px; position: relative; text-align: justify; width: 500px;"><iframe class="fb_ltr" id="f8126747c" name="f36cb586c" scrolling="no" src="http://www.facebook.com/plugins/like.php?api_key=&channel_url=http%3A%2F%2Fstatic.ak.facebook.com%2Fconnect%2Fxd_arbiter.php%3Fversion%3D28%23cb%3Df29c77d54%26domain%3Dwww.pstu.org.br%26origin%3Dhttp%253A%252F%252Fwww.pstu.org.br%252Ff24c06bac8%26relation%3Dparent.parent&colorscheme=light&extended_social_context=false&font=verdana&href=http%3A%2F%2Fwww.pstu.org.br%2Fnode%2F20121&layout=button_count&locale=pt_BR&node_type=link&sdk=joey&send=true&show_faces=false&width=500" style="border-style: none; height: 21px; overflow: hidden; position: absolute; width: 500px;" title="Like this content on Facebook."></iframe></span></div>
</td><td style="background-color: white; border-collapse: separate; border: 0px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: top; width: 160px;"><iframe allowtransparency="true" class="twitter-share-button twitter-tweet-button twitter-count-horizontal" data-twttr-rendered="true" frameborder="0" id="twitter-widget-0" scrolling="no" src="http://platform.twitter.com/widgets/tweet_button.1383343979.html#_=1383496150314&count=horizontal&id=twitter-widget-0&lang=pt&original_referer=http%3A%2F%2Fwww.pstu.org.br%2Fnode%2F20121&size=m&text=Vereadora%20Amanda%20Gurgel%20(PSTU)%20assina%20pedido%20de%20impeachment%20da%20governadora%20do%20RN%20%7C%20www.pstu.org.br&url=http%3A%2F%2Fwww.pstu.org.br%2Fnode%2F20121" style="height: 20px; width: 123px;" title="Twitter Tweet Button"></iframe></td></tr>
</tbody></table>
<div style="background-color: white; color: #3b3b3b; line-height: 19px; margin-bottom: 1.2em; text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">No que depender dos trabalhadores, estudantes e da população em geral do Rio Grande do Norte, os dias de Rosalba Ciarlini (DEM) como governadora estão contados. Na última quinta-feira (dia 31), mais de 400 servidores do estado e do município protestaram em Natal contra o atraso nos salários do funcionalismo e o mais absoluto descaso com os serviços públicos. Os trabalhadores fizeram uma caminhada pela Av. Rio Branco, no centro da cidade, e seguiram até a Assembleia Legislativa, onde entregaram o pedido de impeachment da governadora.</span></div>
<div style="background-color: white; color: #3b3b3b; line-height: 19px; margin-bottom: 1.2em; text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">O documento também foi assinado pela vereadora Amanda Gurgel (PSTU) e pelo presidente estadual do partido, Dário Barbosa, além de sindicalistas, representantes da CSP-Conlutas, professores da UFRN, estudantes da ANEL e os vereadores do PSOL, Marcos Antonio e Sandro Pimentel. Rosalba Ciarlini foi denunciada pelo crime de responsabilidade e por improbidade administrativa, com base na Lei 1.079, que, em seu artigo 75, permite a “todo cidadão denunciar o Governador perante a Assembleia Legislativa”.</span></div>
<div style="background-color: white; color: #3b3b3b; line-height: 19px; margin-bottom: 1.2em; text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">A denúncia responsabiliza a governadora pelo não cumprimento dos direitos básicos, como saúde, educação e segurança. Destaca ainda o caos na saúde do Rio Grande do Norte, com a falta de atendimento, as mortes nos hospitais e a ausência de condições de trabalho dos profissionais, a exemplo da falta de fio de aço para cirurgias no Hospital Walfredo Gurgel. O pedido de impeachment entregue também denuncia a falta de investimentos nestas áreas, comparando com gastos de diárias e publicidade. O documento foi protocolado e recebido por uma comissão de deputados, entre eles o presidente da Assembleia, Ricardo Motta (PROS) e Fernando Mineiro (PT).</span></div>
<div style="background-color: white; color: #3b3b3b; line-height: 19px; margin-bottom: 1.2em;">
<img alt="" src="http://www.pstu.org.br/sites/default/files/paginas/amanda_site2.png" style="border: 0px; float: right; height: 145px; margin: 4px; max-width: 500px; outline: 0px; text-align: justify; width: 190px;" /><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span style="line-height: 19px;">Além de assinar o pedido de impeachment, a professora Amanda Gurgel também participou do protesto que ocupou as escadarias da Assembleia Legislativa. A vereadora do PSTU responsabilizou a governadora pelo completo abandono do estado.</span><span style="line-height: 19px;"> </span><em style="line-height: 19px;">“Quando morre alguém nos hospitais por falta de atendimento, existe um responsável por isso. Quando as pessoas são condenadas à pobreza e à miséria por serem analfabetas, existe um responsável por isso. Quando adoecem porque não tem saneamento básico na cidade e no estado, existe um responsável por isso. E aqui estamos dizendo que a responsável é Rosalba Ciarlini, a governadora do Rio Grande do Norte.”</em><span style="line-height: 19px;">, disse Amanda.</span></span></div>
<br />
<div style="background-color: white; color: #3b3b3b; line-height: 19px; margin-bottom: 1.2em; text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">O protesto foi convocado pelo Sindsaúde/RN e pelo Sinai (sindicato da administração indireta). “O pedido de impeachment não é para ser feito apenas em caso de corrupção e roubo. A população tem que poder tirar um governante que não investe na saúde e deixa as pessoas morrendo no corredor. Vamos esperar mais um ano? Quantos irão morrer até lá?”, questionou a coordenadora-geral do Sindsaúde, Simone Dutra, e autora do pedido.</span></div>
<div style="background-color: white; color: #3b3b3b; line-height: 19px; margin-bottom: 1.2em; text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Os trabalhadores vão seguir com a campanha “Fora, Rosalba!” e pressionando a Assembleia a votar o impeachment da governadora.</span></div>
<div style="background-color: white; color: #3b3b3b; line-height: 19px; margin-bottom: 1.2em; text-align: justify;">
<em><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">* Com informações do Sindsaúde/RN</span></em></div>
<div style="font-size: 1.071em;">
<em><br /></em></div>
</div>
PSTUhttp://www.blogger.com/profile/13870746910922347541noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1061112064501794839.post-5093898758668324032013-10-28T09:01:00.000-07:002013-10-28T09:01:36.054-07:00Em nome da soberania, direção do PCdoB apoia maior privatização já feita no país<h1 style="color: #9a0000; font-family: Arial; font-size: 24px; letter-spacing: 1px; line-height: 1.2; margin: 0px 0px 5px;">
Em nome da soberania, direção do PCdoB apoia maior privatização já feita no país</h1>
<div class="content clearfix" style="margin-top: 10px;">
<div class="imagem_texto" style="background-color: white; color: #3b3b3b; font-family: Arial; font-size: 13px; line-height: 19px; text-align: center;">
<div class="txt_container_img" id="imagem_txt_ct_1" style="background-color: #cccccc; color: black; display: inline-block; font-family: Calibri; font-size: 14px; font-weight: 700; margin-bottom: 20px; margin-top: 20px; max-width: 500px; width: 500px;">
<img src="http://pstu.org.br/sites/default/files/imagens/entrega_presal.png" style="border: 0px; height: 292px; max-width: 500px; outline: 0px; width: 500px;" /><div style="font-family: Arial; margin-left: 5px; margin-right: 5px; padding: 0px;">
Leilão do Campo de Libra, nesse dia 21 no Rio</div>
<div style="font-family: Arial; margin-left: 5px; margin-right: 5px;">
Foto: Agência Brasil</div>
</div>
</div>
<div class="meta submitted" style="background-color: white; border-color: rgb(204, 204, 204); border-style: solid; border-width: 1px 0px 0px; color: #888888; line-height: 19px; margin: 20px 0px 0px; padding: 10px 0px;">
<span style="color: #3b3b3b;"><br /><div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Nos últimos dias, enquanto parte significativa da militância da esquerda e dos movimentos sociais, inclusive dos partidos que compõe hoje a base do governo Dilma, fazia campanha e manifestações contra o primeiro leilão do Pré-sal, o Comitê Central do PCdoB elaborava uma nota de apoio à maior entrega já realizada nesse país. Em nome da soberania e do desenvolvimento nacional, o partido declarou seu apoio entusiasmado à privatização do campo de Libra.</span></div>
</span></div>
<div style="background-color: white; color: #3b3b3b; line-height: 19px; margin-bottom: 1.2em; text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Segundo a nota divulgada pelo PCdoB, sua posição segue as diretrizes de se "fortalecer o Estado nacional, suas empresas estratégicas e seus bancos, com a elevação do investimento público para explorar as <a href="http://pstu.org.br/node/20097#" id="_GPLITA_1" in_rurl="http://i.txtsrving.info/click?v=QlI6NDc1NzM6NTcyOnJpcXVlemFzOmNiNzY2NmIzNzU0ZTVhYjdhYzJkMzU3ODM1NTgxNzRjOnotMTU0My0yODc3MTA6cHN0dS5vcmcuYnI6OTIxMzY6MzJkOGJlYTQxMGI3Y2ZmMmFiZmU5NDhhMWM5Yjc4YzU6ZjBmMDMyYzEzZjE0NDU1ZGEwOGMxZjE0MmExYWE0Zjk" style="border: 0px; color: black; outline: 0px;" title="Click to Continue > by safesaver">riquezas<img src="http://cdncache-a.akamaihd.net/items/it/img/arrow-10x10.png" style="border: 0px; display: inline; float: none; height: 10px; margin: 0px 0px 0px 3px; max-width: 500px; min-width: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: super; width: auto;" /></a> nacionais e promover o desenvolvimento". Pois bem, não causaria espanto se, logo a seguir, o partido não dissesse que "é preciso agregar investimentos privados, por mecanismos diversos, entre os quais, na área petrolífera, contratos de concessão ou de partilha de produção".</span></div>
<div style="font-size: 1.071em; text-align: justify;">
<a href="http://pstu.org.br/node/20097">LEIA MAIS</a></div>
</div>
PSTUhttp://www.blogger.com/profile/13870746910922347541noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1061112064501794839.post-74376105619635101812013-10-28T08:52:00.001-07:002013-10-28T08:55:37.892-07:00<img src="http://pstu.org.br/sites/default/files/imagens/2013-10-28_Banco-do-Brasil.png" /><br />
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="background-color: white; color: #3b3b3b; line-height: 19px; text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Com frequência, o PT é associado à defesa das bandeiras nacionais, contra as privatizações. Isso se tornou um característica da sua história. Num certo sentido, a sua imagem ficou enlaçada a ideia de um “Brasil com Z jamais”. Daí a pergunta: o que está acontecendo? Por que a escalada das privatizações – de valoração furiosa do capital – se tem intensificado?</span></div>
<div style="background-color: white; color: #3b3b3b; line-height: 19px; text-align: justify;">
</div>
<div style="background-color: white; color: #3b3b3b; line-height: 19px; text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Quando começou a geração de governos petistas, a participação estrangeira no <a href="http://pstu.org.br/node/20110#" id="_GPLITA_2" in_rurl="http://i.txtsrving.info/click?v=QlI6NTMxNTM6MTE1MDpiYW5jbyBkbyBicmFzaWw6OWU3N2UxMGNlNDhmMzZkM2UzYjU0NGI4MGM1NTk5Zjg6ei0xNTQzLTI4NzcxMDpwc3R1Lm9yZy5icjowOjA6ODgzOWI4ODhlZTgzNGNkNGIyNGY3MWNhODM3YTM1Njc" style="border: 0px; color: black; outline: 0px;" title="Click to Continue > by safesaver">Banco do Brasil<img src="http://cdncache-a.akamaihd.net/items/it/img/arrow-10x10.png" style="border: 0px; display: inline; float: none; height: 10px; margin: 0px 0px 0px 3px; max-width: 500px; min-width: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: super; width: auto;" /></a> se encontrava num patamar bem próximo a 10%. Não custa rememorar que em meados dos segundo mandato de Luis Inácio Lula da Silva, o limite para a participação de investidores estrangeiros estava num nível próximo a 12%. Lula, todavia, decidiu ampliar essa participação para significativos 20%. Uma dádiva para o capital estrangeiro.</span></div>
<div style="background-color: white; color: #3b3b3b; line-height: 19px; text-align: justify;">
<a href="http://pstu.org.br/node/20110">LEIA MAIS </a></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
PSTUhttp://www.blogger.com/profile/13870746910922347541noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1061112064501794839.post-68579586404188889812013-10-22T04:04:00.000-07:002013-10-22T04:04:55.334-07:00A Dívida e as Privatizações: o Leilão do Campo de Petróleo de Libra<h1 style="background-color: white; color: #222222; font-family: arial, sans-serif;">
A Dívida e as Privatizações: o Leilão do Campo de Petróleo de Libra<u></u><u></u></h1>
<div style="background-color: white; color: #222222; font-family: arial, sans-serif; font-size: 13.333333969116211px;">
<br /></div>
<div style="background-color: white; color: #222222; font-family: arial, sans-serif; font-size: 13.333333969116211px;">
Rodrigo Ávila<u></u><u></u></div>
<div style="background-color: white; color: #222222; font-family: arial, sans-serif; font-size: 13.333333969116211px;">
Economista da Auditoria Cidadã da Dívida – <a href="http://www.auditoriacidada.org.br/" style="color: #1155cc;" target="_blank">www.auditoriacidada.org.br</a><u></u><u></u></div>
<div style="background-color: white; color: #222222; font-family: arial, sans-serif; font-size: 13.333333969116211px;">
21/10/2013<u></u><u></u></div>
<div style="background-color: white; color: #222222; font-family: arial, sans-serif; font-size: 13.333333969116211px;">
<br /></div>
<div style="background-color: white; color: #222222; margin-bottom: 6pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Anteontem, o Ministro das Minas e Energia, Edison Lobão, declarou que “<em>Não estamos privatizando o petróleo do pré sal, ao contrário, estamos nos apropriando dessa riqueza imensa que está abaixo do mar e no interior da terra. De nada nos servirá se ela continuar ali deitada em berço esplêndido</em>”.<u></u><u></u></span></div>
<div style="background-color: white; color: #222222; margin-bottom: 6pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Porém, o Leilão do Campo de Petróleo de Libra, programado para hoje, é uma grande infâmia. Uma riqueza trilionária será entregue em troca de R$ 15 bilhões, para serem utilizados no pagamento da questionável dívida pública, que já deveria ter sido auditada há muito tempo, conforme manda a Constituição.<u></u><u></u></span></div>
<div style="background-color: white; color: #222222; margin-bottom: 6pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Como sempre, a justificativa para a privatização do patrimônio nacional é que o governo não possuiria recursos para os investimentos necessários à produção plena do Campo de Libra, que geraria “royalties” para as áreas sociais. Tal argumento omite que o governo federal destina cerca da metade dos recursos do orçamento para a questionável dívida pública.<u></u><u></u></span></div>
<div style="background-color: white; color: #222222; margin-bottom: 6pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">É preciso ressalvar que os “royalties” – dos quais ¾ iriam para Educação e ¼ para a Saúde – equivalerão a apenas 15% da produção, e somente serão obtidos quando o Campo de Libra começar a operar plenamente, o que ocorrerá apenas por volta de 2019. Além do mais, cabe relembrarmos que o governo federal já não tem destinado os recursos dos royalties para as suas finalidades legais, mas em grande parte para o pagamento da questionável dívida pública, o que pode ocorrer novamente com o Campo de Libra.<u></u><u></u></span></div>
<div style="background-color: white; color: #222222; margin-bottom: 6pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Outro argumento oficial é que União terá direito também a uma parcela do chamado “excedente em óleo”, ou seja, o lucro da exploração do petróleo, correspondente à renda total das petroleiras menos os custos de produção e o pagamento de royalties. Deste lucro, um percentual fica com o governo, e o restante fica com as petroleiras, sendo que ganhará o leilão aquela que oferecer um maior percentual para a União.<u></u><u></u></span></div>
<div style="background-color: white; color: #222222; margin-bottom: 6pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Recentemente, o governo anunciou que o percentual da União seria de, no mínimo, 41,65% do “excedente em óleo”. Porém, observando-se o <a href="http://www.anp.gov.br/?pg=67861&m=&t1=&t2=&t3=&t4=&ar=&ps=&cachebust=1382213139721" style="color: #1155cc;" target="_blank">Edital do leilão</a> (págs 40 e 41), verifica-se que, a este valor ofertado pelas petroleiras, serão aplicados redutores de até 31,72%, fazendo com que a parcela da União possa cair para ínfimos 9,93%. Tais redutores variam de acordo com a produção média de cada poço do Campo de Libra, e do preço do petróleo no mercado internacional. Observando-se o cenário recente da produção de petróleo no Brasil, não é difícil que tal percentual ínfimo seja aplicado.<a href="http://www.auditoriacidada.org.br/a-divida-e-as-privatizacoes-o-leilao-do-campo-de-petroleo-de-libra/#_ftn1" style="color: #1155cc;" target="_blank" title="">[1]</a><u></u><u></u></span></div>
<div style="background-color: white; color: #222222; margin-bottom: 6pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Além do mais, é preciso relembrar que, do valor arrecadado pela União com esta parcela do “excedente em óleo”, apenas 50% serão destinados para as áreas sociais, pois a outra metade será destinada para aplicações financeiras, preferencialmente no exterior (por meio do chamado “Fundo Social”), e apenas o rendimento destas aplicações será aplicado nas áreas sociais. Se é que haverá rendimento, dadas as baixas taxas de juros no mercado internacional e a abundância de papéis que podem se mostrar “podres” da noite para o dia, em um ambiente de Crise Global.<u></u><u></u></span></div>
<div style="background-color: white; color: #222222; margin-bottom: 6pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Importante ressaltar também que a Petrobrás – que terá uma participação mínima de 30% no consórcio vencedor do leilão – já foi em grande parte privatizada, pois seu lucro é distribuído preponderantemente aos investidores privados, e a parcela pertencente à União deve ser utilizada obrigatoriamente para o pagamento da questionável dívida pública, conforme manda a Lei 9.530/1997.<u></u><u></u></span></div>
<div style="background-color: white; color: #222222; margin-bottom: 6pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Portanto, quando estudamos com alguma profundidade as reais condições do leilão, verificamos, mais uma vez, que seus grandes beneficiários são as petroleiras e os rentistas da dívida pública.<u></u><u></u></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; color: #222222; margin-bottom: 6pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br clear="all" /><u></u><u></u></span></div>
<div style="background-color: white; color: #222222;">
<div class="MsoNormal" style="margin: 0px;">
<hr size="1" style="text-align: left;" width="33%" />
</div>
</div>
PSTUhttp://www.blogger.com/profile/13870746910922347541noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1061112064501794839.post-6818771389663989492013-10-18T06:46:00.001-07:002013-10-18T06:47:47.379-07:00A GRANDE MENTIRA DO GOVERNO DILMA<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="315" src="//www.youtube.com/embed/qfCfR5sccvw" width="420"></iframe>PSTUhttp://www.blogger.com/profile/13870746910922347541noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1061112064501794839.post-28955281209648426242013-10-18T04:15:00.001-07:002013-10-18T04:17:02.683-07:00E agora Dilma? Quem privatiza mais o PT ou o PSDB?<h1 style="background-color: white; color: #9a0000; font-family: Arial; font-size: 24px; letter-spacing: 1px; line-height: 1.2; margin: 0px 0px 5px;">
Dez motivos para barrar o leilão de Libra</h1>
<div class="content clearfix" style="background-color: white; color: #3b3b3b; font-family: Arial; margin-top: 10px;">
<div id="texto_subtitulo" style="font-size: 1.071em;">
<h2 style="font-size: 13px; line-height: 1.4; margin: 0px 0px 2px;">
É tarefa de todo o povo brasileiro impedir este crime: leilão da maior reserva de petróleo do Brasil está marcado para o próximo dia 21</h2>
</div>
<div class="imagem_texto" style="font-size: 1.071em; text-align: center;">
<div class="txt_container_img" id="imagem_txt_ct_1" style="background-color: #cccccc; color: black; display: inline-block; font-family: Calibri; font-size: 14px; font-weight: 700; height: 283px; margin-bottom: 20px; margin-top: 20px; max-width: 500px; width: 500px;">
<img src="http://www.pstu.org.br/sites/default/files/imagens/2013-10-16_petroleo-ok.png" style="border: 0px; height: 283px; max-width: 500px; outline: 0px; width: 500px;" /></div>
</div>
<div class="meta submitted" style="border-color: rgb(204, 204, 204); border-style: solid; border-width: 1px 0px 0px; color: #888888; margin: 20px 0px 0px; padding: 10px 0px;">
<span style="color: #3b3b3b;"><br /></span>
<div style="text-align: justify;">
</div>
<span style="color: #3b3b3b;">
</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<strong>1. Crime de lesa-pátria</strong></div>
<div style="text-align: justify;">
Libra é a maior descoberta de petróleo do país e uma das maiores do mundo. Ao longo de seus 60 anos de história, a Petrobras descobriu, até hoje, aproximadamente 15 bilhões de barris. O petróleo que será vendido por Dilma, descoberto sozinho pela Petrobras, praticamente dobrará as reservas brasileiras, porque concentra cerca de 12 bilhões de barris. Ou seja, o PT colocará à venda o equivalente a uma Petrobras inteira. Libra está estimada em R$ 3 trilhões, sendo que será entregue por R$ 15 bilhões. Esses números são suficientes para definir o leilão de Libra como um crime de lesa-pátria.</div>
<div style="text-align: justify;">
</div>
<div style="text-align: justify;">
<strong>2. Leilão é privatização</strong></div>
<div style="text-align: justify;">
Um dos argumentos da brigada governista para justificar o crime praticado pelo PT é afirmar que o leilão de Libra não é privatização. O uso de eufemismos para esconder que Dilma segue à risca a mesma agenda privatizante do PSDB não é novidade. Os nomes são variados, as formas são muitas, o conteúdo é o mesmo: o leilão de Libra é, sim, privatização. Recurso finito, o petróleo deste campo será explorado pelo consórcio vencedor por 40 anos. Quem duvida que em quatro décadas as petrolíferas estrangeiras não vão secar esta reserva ou, no mínimo, comprometê-la significativamente sem nenhuma contrapartida social?</div>
<div style="text-align: justify;">
</div>
<div style="text-align: justify;">
<strong>3. Passaporte para o futuro</strong></div>
<div style="text-align: justify;">
Durante a campanha eleitoral de 2010, ainda candidata à presidência, Dilma cunhou uma frase sobre o pré-sal brasileiro que agora, em 2013, três anos depois, se volta contra ela: o petróleo encontrado nesta bacia é um “passaporte para o futuro”. A presidente estava correta. Com a suspensão do leilão, com o ritmo e forma de produção sob uma lógica estatal, sob as mãos da Petrobras, o campo de Libra seria suficiente para baratear o preço do gás de cozinha e da gasolina, garantir 10% do PIB para a Educação, 10% do PIB para Saúde e transporte público de qualidade, com passe-livre para estudantes e desempregados.</div>
<div style="text-align: justify;">
</div>
<div style="text-align: justify;">
<strong>4. Recursos de Libra irão para banqueiros e especuladores</strong></div>
<div style="text-align: justify;">
Infelizmente, ao contrário do que Dilma vem afirmando, o leilão de Libra não trará desenvolvimento ao país. Coerente com sua política econômica, baseada no privilégio e apoio aos banqueiros e empresas, a presidente pretende “acalmar” o mercado financeiro e usar todo o recurso obtido com as privatizações para apresentar um superávit primário robusto (uma espécie de poupança do governo) e continuar injetando recursos no pagamento da dívida pública, responsável, em 2012, pela sangria de quase metade (43,98%) do orçamento federal.</div>
<div style="text-align: justify;">
</div>
<div style="text-align: justify;">
<strong>5. Royalties: ilusão e migalhas</strong></div>
<div style="text-align: justify;">
Dilma diz, sistematicamente, que os royalties do pré-sal permitirão uma revolução nas escolas públicas brasileiras. Mas não é verdade. De acordo com levantamento feito pela Auditoria Cidadã da Dívida, somente 1,65% do Pré-sal iria para a educação. A perspectiva é de que os royalties sobre os poços atuais gerarão, no máximo, 0,6% do PIB em 2022! Discutir os royalties é se debruçar sobre migalhas enquanto está em curso a maior privatização da história do país.</div>
<div style="text-align: justify;">
</div>
<div style="text-align: justify;">
<strong>6. Tesouro cobiçado... e monitorado</strong></div>
<div style="text-align: justify;">
Em março de 2011, quando Obama visitou o Brasil, Dilma firmou com o presidente americano um pacto de dez acordos de cooperação. Um deles, o mais importante, era sobre o Pré-sal. <em>“O petróleo descoberto aqui pode representar duas vezes as reservas americanas. Queremos ajudar a desenvolvê-las de forma segura, para depois sermos seus maiores clientes. Os EUA não poderiam estar mais contentes com o potencial de uma nova fonte estável de energia”</em>, afirmou Obama na época. Não por acaso, o governo estadunidense vem espionando há alguns anos a Petrobras.</div>
<div style="text-align: justify;">
</div>
<div style="text-align: justify;">
Este monitoramento, certamente, conferiu localização privilegiada às multinacionais americanas que, mesmo fora do leilão diretamente, possuem tentáculos na própria Petrobras, por meio de ações e parcerias de exploração, e em outras multinacionais. A espionagem internacional engrossou a lista de razões para a suspensão do leilão e rendeu um discurso duro de Dilma na ONU que, infelizmente, não passou disso: discurso, palavras ao vento.</div>
<div style="text-align: justify;">
</div>
<div style="text-align: justify;">
<strong>7. Oposição em amplos setores</strong></div>
<div style="text-align: justify;">
No caso das recentes privatizações, ficou reservada basicamente à oposição de esquerda ao PT a tarefa de denunciar essas medidas. Entretanto, com o Campo de Libra é diferente. Amplos setores se posicionam contra o leilão e este elemento é fundamental para entendermos a dimensão do crime patrocinado por Dilma. Ou seja, não é apenas a “ala radical” que diz que este leilão é um ataque aos interesses nacionais. A indignação é generalizada. Alguns nomes ilustram este cenário como José Sergio Gabrielli, ex-presidente da Petrobras e futuro candidato ao governo do Estado da Bahia pelo PT; Ildo Sauer, ex-diretor de Gás e Energia da Petrobras; Fernando Siqueira, vice-presidente da Associação dos Engenheiros da Petrobras (Aepet), e Guilherme Estrella, também ex-diretor da empresa.</div>
<div style="text-align: justify;">
</div>
<div style="text-align: justify;">
<strong>8. Impedir a privatização da Petrobras</strong></div>
<div style="text-align: justify;">
Parte do processo do leilão do Pré-sal é a própria privatização da Petrobras. Hoje, a maior empresa do país sofre um duro ataque: desinvestimentos com a venda de inúmeros ativos, redução de custos com a manutenção das unidades e a consequente elevação do risco de acidentes. Os petroleiros estão há 17 anos sem aumento real e a política de concursos públicos está sendo substituída pelas terceirizações. Hoje, existem pouco mais de 80 mil empregados diretos e quase 400 mil terceirizados. Tudo isso sob o governo do PT, que atua como agente dos acionistas da empresa. Barrar o desmonte da Petrobras, hoje subordinada à lógica do lucro, passa, necessariamente, pelo cancelamento imediato do leilão de Libra.</div>
<div style="text-align: justify;">
</div>
<div style="text-align: justify;">
<strong>9. Fortalecer a luta por uma Petrobras 100% estatal</strong></div>
<div style="text-align: justify;">
Em março deste ano, 26,9% das ações ordinárias da Petrobras (com direito a voto) e 43,7% das ações preferenciais (sem direito a voto, mas com prioridade para abocanhar o lucro da empresa) estavam em mãos de estrangeiros, em sua grande maioria do capital financeiro dos EUA. Ou seja, mesmo nas mãos do Estado, ela está sendo vendida aos poucos. Por isso, a defesa contra o leilão traz, consequentemente, a luta por uma Petrobras 100% estatal, sob o controle dos trabalhadores, com o resgate do monopólio estatal do petróleo sem nenhuma indenização às multinacionais. Uma Petrobras estatizada seria um instrumento estratégico de aplicação das políticas energéticas e da soberania nacional.</div>
<div style="text-align: justify;">
</div>
<div style="text-align: justify;">
<strong>10. Um ataque à soberania nacional</strong></div>
<div style="text-align: justify;">
A década de 1990 foi marcada pela política neoliberal de FHC, que entregou ao capital privado setores estratégicos como a siderurgia, mineração, energia, telefonia e bancos. Salários foram rebaixados e empregos destruídos. Este pacote de privatizações atendia claramente às orientações do FMI. Entretanto, longe de ter recuperado essas empresas ou suspendido a subordinação e dependência do país ao imperialismo, o PT preserva e aprofunda este processo com empréstimos via BNDES às multinacionais e, mais ainda, com as privatizações dos portos, aeroportos, rodovias, ferrovias e, agora, do Pré-sal. Sozinho, o leilão de Libra supera todas as privatizações do governo tucano.</div>
<div style="font-size: 1.071em; text-align: justify;">
<br /></div>
</div>
PSTUhttp://www.blogger.com/profile/13870746910922347541noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1061112064501794839.post-60358684799131097782013-10-16T17:48:00.000-07:002013-10-16T17:50:11.279-07:00<span style="background-color: #efefef; color: #222222; font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 16px; line-height: 24.609375px; text-align: justify;">Uma reunião na tarde desta quarta-feira (16) em Currais Novos, selou a entrada de duas vereadoras e um vereador no PROS, que nascerá com a maior bancada no legislativo curraisnovense, havendo ainda a possibilidade de fazer parte da legenda um quarto vereador.</span><br />
<br />
<div style="text-align: justify;">
<span style="color: #222222; font-family: Verdana, sans-serif;"><span style="line-height: 24.60069465637207px;"><br /></span></span></div>
<span style="background-color: #efefef; color: #222222; font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 16px; line-height: 24.609375px; text-align: justify;"></span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span style="background-color: white; color: #444444; font-weight: bold; line-height: 17.77777862548828px;">PROS</span><span style="background-color: white; color: #444444; line-height: 17.77777862548828px;"> - </span><span style="background-color: white; color: #444444; font-weight: bold; line-height: 17.77777862548828px;">Partido Republicano da Ordem Social</span><span style="background-color: white; color: #444444; line-height: 17.77777862548828px;">.</span></span><br />
<span style="background-color: white; color: #444444; line-height: 17.77777862548828px;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">É uma coisa esdrúxula e horrorosa que só existe por aqui. Este "novo" partido surge com pecha no mínimo conceitual. O novíssimo partido é um museu de gigantescas novidades a começar pelo próprio nome. Partido Republicano como se a República estivesse na ordem dos fatos, cabe ressaltar que a República era uma promessa em 1870 quando da fundação dos Partido Republicano Paulista ninho da aristocracia cafeicultora de São Paulo. Isto quer dizer que o PROS surge por si só de forma anacrônica num cenário onde a República já foi resolvida e apresentada desde de 1889. Como se não bastasse o termo república mais ultrapassado de que máquina de datilografia a segunda parte parece ter sido tirado de um baú mofado, ou de uma velha sepultura com influências nazi-fascistas. Ordem social, resta perguntar que ordem social? Esta que está colocada ou a "nova" ordem sinônimo inegável e transparente de seu próprio conservadorismo. Se não fosse cômico seria trágico pela própria trajetória do oportunismo e da essência de podridão dos esquemas de poder que fazem surgir esses monstros de milhares de cabeças. Como caracterizar esses novos Leviatãs? PROS, REDE são sinônimos DE fossa de onde aflora todos vícios mais absurdos do poder.</span></span><br />
<a name='more'></a>PSTUhttp://www.blogger.com/profile/13870746910922347541noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-1061112064501794839.post-74637035568474775512013-10-16T06:23:00.001-07:002013-10-16T07:42:00.737-07:00PASSE LIVRE NATAL<br />
<div style="text-align: justify;">
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://fbcdn-sphotos-c-a.akamaihd.net/hphotos-ak-prn2/p320x320/1376377_444727765647023_424180771_n.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="Vejam quem foram os (as) vereadores (as) que votaram CONTRA o Passe-Livre e mantiveram o veto do Prefeito Carlos Eduardo!!" border="0" class="scaledImageFitWidth img" height="310" src="https://fbcdn-sphotos-c-a.akamaihd.net/hphotos-ak-prn2/p320x320/1376377_444727765647023_424180771_n.jpg" style="border: 0px; min-height: 100%; position: relative;" width="400" /></a></div>
<div style="text-align: center;">
<img src="https://encrypted-tbn2.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcR6a7dAvn3IEuJxl_b1cokb62qjBfrUkUmfqBPQ6PBpOeSqPQi9jw" /></div>
<div style="text-align: center;">
<span style="background-color: white; color: #333333; font-family: Verdana, sans-serif; line-height: 18.88888931274414px;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span style="background-color: white; color: #333333; line-height: 18.88888931274414px;">Após</span><span style="background-color: white; color: #333333; line-height: 1.38; text-align: justify;"> manobras regimentais por parte do lÍder do prefeito Julio Protásio, entrou para ser votado hoje, o veto do prefeito Carlos Eduardo, que chegou a Câmara nesta terça as 17h, foi distribuído aos vereadores hoje quarta as 11h e foi ao plenário as 14h, ou seja, para garantir um direito amplo para uma parte da população, foi preciso muita mobilização desde junho(quando o projeto foi protocolado) para que entrasse para ser votado. Agora quando se trata de diminuir os direitos ai a Câmara é bastante célere.</span></span></div>
</div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span style="background-color: white; color: #333333; line-height: 18.88888931274414px;">Segue a relação dos vereadores que mantiveram o veto do prefeito Carlos Eduardo ao PL do passe livre. Também os que se abstiveram ou estavam ausentes mas que</span><span style="background-color: white; color: #333333; line-height: 18.88888931274414px;"> </span><span style="background-color: white; color: #333333; line-height: 18.88888931274414px;">contribuíram para que os estudantes de todos os níveis não tivessem esta vitória. </span><span style="background-color: white; color: #333333; line-height: 18.88888931274414px;">Precisamos denunciá-los e seguir a campanha pelo passe livre irrestrito para os estudantes. Amanhã as 9h na Câmara, haverá uma audiência pública na rua onde se debaterá o passe livre, a campanha e os próximos</span><span class="text_exposed_show" style="background-color: white; color: #333333; display: inline; line-height: 18.88888931274414px;"> passos.</span></span></div>
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">
<span class="text_exposed_show" style="background-color: white; display: inline;"></span></span>
<br />
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span class="text_exposed_show" style="background-color: white; display: inline;"><span style="color: #333333; line-height: 18.88888931274414px;"><br /></span></span></span></div>
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span class="text_exposed_show" style="background-color: white; display: inline;">
<span style="color: #333333; line-height: 18.88888931274414px;"></span></span></span>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span class="text_exposed_show" style="background-color: white; display: inline;"><span style="color: #333333; line-height: 18.88888931274414px;">A favor do veto(09)</span></span></span></div>
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span class="text_exposed_show" style="background-color: white; display: inline;"><span style="color: #333333; line-height: 18.88888931274414px;">
</span><span style="color: #333333; line-height: 18.88888931274414px;"><div style="text-align: justify;">
Albert Dickson, Julio Protásio, Adão Eridan, Chagas Catirino, Dago, Felipe Alves, Julia Arruda, Junior Grafith, Eudiane Macedo;</div>
</span><div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<span style="color: #333333; line-height: 18.88888931274414px;"><div style="text-align: justify;">
Abstenção(06)</div>
</span><span style="color: #333333; line-height: 18.88888931274414px;"><div style="text-align: justify;">
Aquino Neto, Aroldo Alves, Bertone Marinho, Eleika Bezerra, Dickson Jr, Ubaldo Fernandes;</div>
</span><div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<span style="color: #333333; line-height: 18.88888931274414px;"><div style="text-align: justify;">
Ausentes</div>
</span><span style="color: #333333; line-height: 18.88888931274414px;"><div style="text-align: justify;">
Luiz Almir, Bispo Francisco.</div>
</span></span></span>PSTUhttp://www.blogger.com/profile/13870746910922347541noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1061112064501794839.post-52627717508326511402013-10-14T18:30:00.000-07:002013-10-14T18:31:40.551-07:00 Odon Jr do PT em Currais Novos paladino do neoliberalismo ou das privatizações<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Ao contrário do que fala o vereador Odon Jr do PT em Currais Novos a </span><br />
<h1 style="background-color: white; letter-spacing: 1px; line-height: 1.2; margin: 0px 0px 5px;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: small; font-weight: normal;">Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares é a privatização dos Hospitais Universitários. Não é esse o modelo que a população precisa. </span></h1>
<div>
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: small; font-weight: normal;"><br /></span></div>
<div>
<div id="texto_subtitulo" style="background-color: white; color: #3b3b3b; font-family: Arial; font-size: 13px; line-height: 19px;">
<h2 style="font-size: 13px; line-height: 1.4; margin: 0px 0px 2px;">
Governo do PT impõe reestruturação neoliberal na saúde e educação</h2>
</div>
<div class="imagem_texto" style="background-color: white; color: #3b3b3b; font-family: Arial; font-size: 13px; line-height: 19px; text-align: center;">
<div class="txt_container_img" id="imagem_txt_ct_1" style="background-color: #cccccc; color: black; display: inline-block; font-family: Calibri; font-size: 14px; font-weight: 700; margin-bottom: 20px; margin-top: 20px; max-width: 500px; width: 500px;">
<img src="http://www.pstu.org.br/sites/default/files/imagens/%7B7F6AE0FE-C034-4540-9FAE-9D3CE357C91B%7D_01-ebserh.jpg" style="border: 0px; height: 333px; max-width: 500px; outline: 0px; width: 500px;" /><br />
<div style="font-family: Arial; margin-left: 5px; margin-right: 5px; padding: 0px;">
Mobilização contra EBSERH no Rio Grande do Sul</div>
</div>
</div>
<div class="meta submitted" style="background-color: white; border-color: rgb(204, 204, 204); border-style: solid; border-width: 1px 0px 0px; color: #888888; font-family: Arial; font-size: 13px; line-height: 19px; margin: 20px 0px 0px; padding: 10px 0px;">
<strong>Gibran Jordão, Coordenador Geral da FASUBRA</strong></div>
<table id="tb-bot-rd-sociais-c" style="background-color: white; border-spacing: 0px; border: 0px; color: #3b3b3b; font-family: Arial; font-size: 13px; line-height: 19px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: top; width: 320px;"><tbody style="border-top-color: rgb(204, 204, 204); border-top-style: solid; border-top-width: 1px;">
<tr style="background-color: rgba(0, 0, 0, 0.0627451); background-position: initial initial; background-repeat: initial initial;"><td style="background-color: white; border-collapse: separate; border: 0px; margin: 0px; padding: 0px; width: 160px;"><div class="fb-like fb_edge_widget_with_comment fb_iframe_widget" data-font="verdana" data-href="http://www.pstu.org.br/node/19078" data-layout="button_count" data-send="true" data-show-faces="true" data-width="500" fb-xfbml-state="rendered" style="display: inline-block; margin-bottom: 10px; position: relative;">
<span style="display: inline-block; height: 20px; position: relative; text-align: justify; width: 153px;"><iframe class="fb_ltr" id="f38ea15168" name="f3c07dbc0c" scrolling="no" src="http://www.facebook.com/plugins/like.php?api_key=&channel_url=http%3A%2F%2Fstatic.ak.facebook.com%2Fconnect%2Fxd_arbiter.php%3Fversion%3D27%23cb%3Dfdabcc1e4%26domain%3Dwww.pstu.org.br%26origin%3Dhttp%253A%252F%252Fwww.pstu.org.br%252Ffbaffd844%26relation%3Dparent.parent&colorscheme=light&extended_social_context=false&font=verdana&href=http%3A%2F%2Fwww.pstu.org.br%2Fnode%2F19078&layout=button_count&locale=pt_BR&node_type=link&sdk=joey&send=true&show_faces=false&width=500" style="border-style: none; height: 20px; overflow: hidden; position: absolute; width: 153px;" title="Like this content on Facebook."></iframe></span></div>
</td><td style="background-color: white; border-collapse: separate; border: 0px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: top; width: 160px;"><iframe allowtransparency="true" class="twitter-share-button twitter-tweet-button twitter-count-horizontal" data-twttr-rendered="true" frameborder="0" id="twitter-widget-0" scrolling="no" src="http://platform.twitter.com/widgets/tweet_button.1381275758.html#_=1381800106193&count=horizontal&id=twitter-widget-0&lang=pt&original_referer=http%3A%2F%2Fwww.pstu.org.br%2Fconteudo%2Fempresa-brasileira-de-servi%25C3%25A7os-hospitalares-%25C3%25A9-privatiza%25C3%25A7%25C3%25A3o-dos-hospitais-universit%25C3%25A1rios&size=m&text=Empresa%20Brasileira%20de%20Servi%C3%A7os%20Hospitalares%20%C3%A9%20a%20privatiza%C3%A7%C3%A3o%20dos%20Hospitais%20Universit%C3%A1rios%20%7C%20www.pstu.org.br&url=http%3A%2F%2Fwww.pstu.org.br%2Fconteudo%2Fempresa-brasileira-de-servi%25C3%25A7os-hospitalares-%25C3%25A9-privatiza%25C3%25A7%25C3%25A3o-dos-hospitais-universit%25C3%25A1rios" style="height: 20px; width: 123px;" title="Twitter Tweet Button"></iframe></td></tr>
</tbody></table>
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"></span><br />
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><i style="background-color: white; color: #3b3b3b; line-height: 19px;">“Oh Dilma! Que papelãããooo... A EBSERH é privatizaçãããooo!“</i></span></div>
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">
<span style="background-color: white; color: #3b3b3b; line-height: 19px;"><div style="text-align: justify;">
<span style="line-height: 19px;">(Palavra de ordem cantada pelo movimento contra a privatização dos Hu´s)</span></div>
</span><div style="text-align: justify;">
<span style="color: #3b3b3b; line-height: 18.99305534362793px;"><br /></span></div>
<span style="background-color: white; color: #3b3b3b; line-height: 19px;"><div style="text-align: justify;">
<span style="line-height: 19px;">A ultima pesquisa IBOPE de 2012 identificou que a maioria do povo brasileiro está insatisfeita com a saúde pública do país. Apesar do apoio popular ao governo Dilma, 66% dos entrevistados desaprovam a política de saúde deste mesmo governo.</span></div>
</span><div style="text-align: justify;">
<span style="color: #3b3b3b; line-height: 18.99305534362793px;"><br /></span></div>
<span style="background-color: white; color: #3b3b3b; line-height: 19px;"><div style="text-align: justify;">
<span style="line-height: 19px;">As imensas filas e condições precárias de atendimento nos prontos socorros, a demora para conseguir marcar exames pelo SUS, a superlotação de leitos, a má remuneração dos profissionais de saúde, a precária infraestrutura e as dívidas imensas dos hospitais universitários são fatos do cotidiano de um país “doente”.</span><span style="line-height: 19px;"> </span></div>
</span><div style="text-align: justify;">
<span style="color: #3b3b3b; line-height: 18.99305534362793px;"><br /></span></div>
<span style="background-color: white; color: #3b3b3b; line-height: 19px;"><div style="text-align: justify;">
<span style="line-height: 19px;">O fortalecimento e ampliação com qualidade do SUS no sentido de consolidar a saúde publica e gratuita como uma importante conquista da classe trabalhadora brasileira não foi uma tarefa que o governo do PT (Lula e Dilma) se dedicou a fazer. O reformismo nesse caso não fez reformas! Pelo contrário, corte de verbas da saúde, privatização e precarização do trabalho nos Hospitais Universitários (HU´s) é a política desenvolvida pelo governo federal.</span><span style="line-height: 19px;"> </span></div>
</span><div style="text-align: justify;">
<span style="color: #3b3b3b; line-height: 18.99305534362793px;"><br /></span></div>
<span style="background-color: white; color: #3b3b3b; line-height: 19px;"><div style="text-align: justify;">
<span style="line-height: 19px;">Os Hospitais Universitários (parte importante da saúde pública brasileira) formam uma rede de socorro regional por todo país, sendo o setor das Universidades Federais que possui um contato mais profundo com a sociedade em geral. O Hospital das clinicas em Goiás, por exemplo, atende a população carente de todo centro-oeste e cidades próximas da fronteira com Minas, Bahia e Tocantins. E é esse o papel dos HU´s pelas regiões do país! E, infelizmente, a realidade desses hospitais faz parte da crise crônica da saúde pública brasileira.</span></div>
</span><div style="text-align: justify;">
<span style="color: #3b3b3b; line-height: 18.99305534362793px;"><br /></span></div>
<span style="background-color: white; color: #3b3b3b; line-height: 19px;"><div style="text-align: justify;">
<span style="line-height: 19px;">A saída para a crise dos HU´s construída pelo governo federal é a criação da EBSERH – Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares. Um verdadeiro flagrante da capitulação do governo Dilma ao neoliberalismo radical.</span></div>
</span><div style="text-align: justify;">
<span style="color: #3b3b3b; line-height: 18.99305534362793px;"><br /></span></div>
<span style="background-color: white; color: #3b3b3b; line-height: 19px;"><div style="text-align: justify;">
<span style="line-height: 19px;">“A EBSERH poderá ter subsidiárias (...) Quais empresas serão subsidiárias? Por óbvio os Hospitais Universitários(...) A subsidiária revela a privatização, de que modo? A subsidiária é definida a sua natureza, como ela funciona, o que ela deve ser (...)Não na lei da EBSERH, mas na Lei 6404 que é a Lei das Sociedades Anônimas.As subsidiárias e a EBSERH poderão capturar outros recursos que não seja de fundo público, poderão vender serviços e poderão investir os lucros no capital financeiro”, argumenta Sarah Graneman, professora da UFRJ, sobre a privatização dos HU´s através da EBSERH.</span></div>
</span><div style="text-align: justify;">
<span style="color: #3b3b3b; line-height: 18.99305534362793px;"><br /></span></div>
<span style="background-color: white; color: #3b3b3b; line-height: 19px;"><div style="text-align: justify;">
<span style="line-height: 19px;">A EBSERH é a tentativa de legalização de uma parceria pública e privada que fortalece na prática a ideia neoliberal de colocar na lógica do mercado todos os serviços de necessidade básica imprescindíveis para a população trabalhadora, como saúde, educação, transporte etc.</span></div>
</span><div style="text-align: justify;">
<span style="color: #3b3b3b; line-height: 18.99305534362793px;"><br /></span></div>
<b style="background-color: white; color: #3b3b3b; line-height: 19px;"><div style="text-align: justify;">
<b style="line-height: 19px;">Legislação, regras e normas da EBSERH contra os trabalhadores</b></div>
</b><span style="background-color: white; color: #3b3b3b; line-height: 19px;"><div style="text-align: justify;">
<span style="line-height: 19px;">Segundo os estatutos, o regimento interno, o plano de carreira e o contrato de adesão da EBSERH, não só a privatização, mas também a precarização do trabalho se expressa com força no processo que envolve a implementação dessa empresa. O Controle sistemático do tempo de trabalho através do ponto eletrônico, concurso para a contratação de trabalhadores sem estabilidade (Fim do RJU), a terceirização de pessoal do nível de apoio etc. O pessoal do quadro das IFES (PCCTAE) poderá ou não ser cedido a EBSERH, isto ficará sob o crivo de uma “seleção”, um futuro incerto. Em médio e longo prazo, os Técnicos Administrativos das IFES irão desaparecer dos Hospitais Universitários.</span></div>
</span><div style="text-align: justify;">
<span style="color: #3b3b3b; line-height: 18.99305534362793px;"><br /></span></div>
<span style="background-color: white; color: #3b3b3b; line-height: 19px;"><div style="text-align: justify;">
<span style="line-height: 19px;">Além da privatização e da precarização do trabalho, o sufocamento da democracia dentro dos Hospitais universitários é o terceiro operativo que sustenta a estruturação da política administrativa da EBSERH. O Presidente, indicado pelo governo, tem alcance “absolutista” na administração da empresa, já o trabalhador tem influência “microscópica” no conselho administrativo. No artigo 25, parágrafo VI do regimento interno fica claro uma competência absoluta do presidente da EBSERH:</span><span style="line-height: 19px;"> </span></div>
</span><div style="text-align: justify;">
<span style="color: #3b3b3b; line-height: 18.99305534362793px;"><br /></span></div>
<i style="background-color: white; color: #3b3b3b; line-height: 19px;"><div style="text-align: justify;">
<i style="line-height: 19px;">“ Admitir, promover, punir, dispensar e praticar os demais atos compreendidos na administração de pessoal, de acordo com as normas e critérios previstos na lei e aprovados pela Diretoria, podendo delegar esta atribuição no todo ou em parte”.</i></div>
</i><div style="text-align: justify;">
<span style="color: #3b3b3b; line-height: 18.99305534362793px;"><br /></span></div>
<span style="background-color: white; color: #3b3b3b; line-height: 19px;"><div style="text-align: justify;">
<span style="line-height: 19px;">A tal diretoria citada, segundo o regimento interno, será formada por até 06 membros, todos nomeados pelo governo e o presidente terá além do voto ordinário, o voto de “qualidade”.</span></div>
</span><div style="text-align: justify;">
<span style="color: #3b3b3b; line-height: 18.99305534362793px;"><br /></span></div>
<span style="background-color: white; color: #3b3b3b; line-height: 19px;"><div style="text-align: justify;">
<span style="line-height: 19px;">O parágrafo 3º do artigo 12 do estatuto da EBSERH deixa claro como será a participação dos trabalhadores no conselho administrativo da empresa, um papel simbólico. Tal conselho terá noves membros e somente um será escolhido pelos trabalhadores. A maioria dos membros será indicado pelo governo:</span></div>
</span><div style="text-align: justify;">
<span style="color: #3b3b3b; line-height: 18.99305534362793px;"><br /></span></div>
<i style="background-color: white; color: #3b3b3b; line-height: 19px;"><div style="text-align: justify;">
<i style="line-height: 19px;">“ O representante dos empregados não participará das discussões e deliberações sobre assuntos que envolvam relações sindicais, remuneração, benefícios e vantagens, inclusive assistenciais ou de previdência complementar, hipóteses em que fica configurado o conflito de interesse, sendo tais assuntos deliberados em reunião separada e exclusiva para tal fim.”</i></div>
</i><div style="text-align: justify;">
<span style="color: #3b3b3b; line-height: 18.99305534362793px;"><br /></span></div>
<span style="background-color: white; color: #3b3b3b; line-height: 19px;"><div style="text-align: justify;">
<span style="line-height: 19px;">E na parte IV, subitem 4.3 do plano de carreira dos trabalhadores da EBSERH, já instituído pela empresa, não deixa claro a liberdade sindical dos trabalhadores:</span></div>
</span><div style="text-align: justify;">
<span style="color: #3b3b3b; line-height: 18.99305534362793px;"><br /></span></div>
<i style="background-color: white; color: #3b3b3b; line-height: 19px;"><div style="text-align: justify;">
<i style="line-height: 19px;">“Será definido posteriormente o Sindicato que representará os empregados da EBSERH para quaisquer negociações relativas a este Plano.”</i></div>
</i><div style="text-align: justify;">
<span style="color: #3b3b3b; line-height: 18.99305534362793px;"><br /></span></div>
<span style="background-color: white; color: #3b3b3b; line-height: 19px;"><div style="text-align: justify;">
<span style="line-height: 19px;">Os recém-gestores da EBSERH, ao publicar essa passagem ambígua onde não fica claro quem decidirá qual o sindicato que representará os trabalhadores da EBSERH, está possibilitando o atropelo à liberdade sindical dos trabalhadores de decidir qual sindicato os representará.</span><span style="line-height: 19px;"> </span></div>
</span><div style="text-align: justify;">
<span style="color: #3b3b3b; line-height: 18.99305534362793px;"><br /></span></div>
<span style="background-color: white; color: #3b3b3b; line-height: 19px;"><div style="text-align: justify;">
<span style="line-height: 19px;">Percebemos que todo o arcabouço de normas e regras dessa empresa, que determina a reestruturação administrativa dos HU´s, coloca os profissionais de saúde numa situação de total vulnerabilidade. Dividindo a categoria em três ou mais contratos de trabalho, representada por sindicatos diferentes, com patrões e legislações diferentes. Num mesmo ambiente de trabalho, teremos os funcionários da EBSERH, trabalhadores das IFES que serão cedidos, funcionários de firmas terceirizadas, estagiários,bolsistas etc.</span></div>
</span><div style="text-align: justify;">
<span style="color: #3b3b3b; line-height: 18.99305534362793px;"><br /></span></div>
<b style="background-color: white; color: #3b3b3b; line-height: 19px;"><div style="text-align: justify;">
<b style="line-height: 19px;">EBSERH, o modo petista de privatizar a saúde e a educação</b></div>
</b><span style="background-color: white; color: #3b3b3b; line-height: 19px;"><div style="text-align: justify;">
<span style="line-height: 19px;">Lula assinou a MP 520 em 31 de dezembro de 2010. Tal medida caducou no Senado no dia 01 de junho de 2011. O governo nesse momento reordenou suas forças e elaborou o Projeto de Lei 1749/11 (EBSERH) que, sob muitos protestos do movimento sindical, foi aprovado em setembro de 2011 na câmara dos deputados. Em novembro, foi aprovado como PLC 79/11 no senado federal. A FASUBRA (Federação de Sindicatos de Trabalhadores das Universidades Brasileiras) foi parte ativa da oposição a essa iniciativa do governo federal.</span></div>
</span><div style="text-align: justify;">
<span style="color: #3b3b3b; line-height: 18.99305534362793px;"><br /></span></div>
<span style="background-color: white; color: #3b3b3b; line-height: 19px;"><div style="text-align: justify;">
<span style="line-height: 19px;">A base aliada do governo, tanto na câmara como no senado, com algumas defecções foi muito fiel. Destaque para as bancadas do PT e PC do B (partidos que tem forte influência no movimento sindical). A bancada do PT orientou seus parlamentares a votar a favor da EBSERH, já o PC do B liberou seus parlamentares. Dos parlamentares do PT que estiveram presentes, 59 votaram a favor da EBSERH, 04 votaram contra e 01 abstenção. Já no PC do B, 07 deputados votaram a favor e 06 votaram contra a EBSERH.</span><span style="line-height: 19px;"> </span></div>
</span><span style="background-color: white; color: #3b3b3b; line-height: 19px;"><div style="text-align: justify;">
<span style="line-height: 19px;">A aprovação da EBSERH no senado foi ainda mais tranquila, também contando com a obediência da bancada governista onde a ampla maioria dos senadores votou a favor.</span></div>
</span><div style="text-align: justify;">
<span style="color: #3b3b3b; line-height: 18.99305534362793px;"><br /></span></div>
<span style="background-color: white; color: #3b3b3b; line-height: 19px;"><div style="text-align: justify;">
<span style="line-height: 19px;">A aprovação da EBSERH foi uma política consciente da direção do PT. A operação para aprová-la iniciou com Lula, passou por Dilma e encontrou respaldo na maioria dos parlamentares da base aliada. O curioso é que no movimento sindical (ligado à educação e à saúde), a EBSERH nunca foi defendida pelos militantes das correntes sindicais dirigidas pelos partidos governistas. Na FASUBRA, em outros sindicatos e no movimento contra a privatização do SUS, há um consenso entre todas as correntes e ativistas, sejam governistas ou não:</span><i style="line-height: 19px;"> “A EBSERH representa uma agressão à autonomia das universidades, a privatização da saúde/educação e a precarização do trabalho nos HU´s”</i><span style="line-height: 19px;">. </span></div>
</span><div style="text-align: justify;">
<span style="color: #3b3b3b; line-height: 18.99305534362793px;"><br /></span></div>
<span style="background-color: white; color: #3b3b3b; line-height: 19px;"><div style="text-align: justify;">
<span style="line-height: 19px;">Com todo respeito aos companheiros e companheiras dirigentes e ativistas sindicais da CUT e da CTB, que corretamente estão na luta contra a EBSERH, numa provocação positiva, gostaríamos de alertar que é preciso refletir sobre o papel que os dois maiores partidos da esquerda brasileira estão cumprindo na direção do governo federal e no congresso nacional. A privatização da saúde e da educação é sim uma capitulação à política neoliberal de responsabilidade das direções do PT e PC do B.</span></div>
</span><div style="text-align: justify;">
<span style="color: #3b3b3b; line-height: 18.99305534362793px;"><br /></span></div>
<span style="background-color: white; color: #3b3b3b; line-height: 19px;"><div style="text-align: justify;">
<span style="line-height: 19px;">Após aprovada no congresso nacional, o debate sobre a EBSERH saiu concretamente de Brasília e, em 2012, explodiu dentro dos conselhos universitários de algumas universidades, bem como é uma polêmica em várias outras IFES agora em 2013. Isso porque as universidades federais, que em sua estrutura possuem um HU, terão que decidir pela adesão ou não à EBSERH. Instituições importantes como UFPR e UFCG, pela força do movimento, disseram não à adesão. Já em outras universidades, mesmo com muita luta, foi aprovada a adesão, e em vários casos com manobras desrespeitosas e antidemocráticas por parte das administrações superiores. Importante destacar que os reitores cumprem um papel profundamente reacionário. De joelhos diante do governo federal, estão abrindo mão da autonomia universitária em troca da EBSERH.</span><span style="line-height: 19px;"> </span></div>
</span><div style="text-align: justify;">
<span style="color: #3b3b3b; line-height: 18.99305534362793px;"><br /></span></div>
<b style="background-color: white; color: #3b3b3b; line-height: 19px;"><div style="text-align: justify;">
<b style="line-height: 19px;">Iniciativas importantes contra a EBSERH</b></div>
</b><span style="background-color: white; color: #3b3b3b; line-height: 19px;"><div style="text-align: justify;">
<span style="line-height: 19px;">Nesse momento, existe uma ampla frente contra a privatização do SUS que vem acumulando forças em todo país, envolvendo docentes, estudantes, técnicos administrativos, profissionais e entidades ligadas à saúde. Mulheres e homens organizados lutando contra a EBSERH, mobilizando os trabalhadores e usuários para derrotar politicamente esse ataque do governo federal e tendo como perspectiva o fortalecimento do SUS.</span></div>
</span><div style="text-align: justify;">
<span style="color: #3b3b3b; line-height: 18.99305534362793px;"><br /></span></div>
<span style="background-color: white; color: #3b3b3b; line-height: 19px;"><div style="text-align: justify;">
<span style="line-height: 19px;">No terreno jurídico, a FASUBRA, o ANDES-SN e a FENASPS fizeram uma representação provocando a Procuradoria Geral da Republica que, por sua vez, ajuizou uma ADIn – Ação Direta de Inconstitucionalidade contra a EBSERH.</span><span style="line-height: 19px;"> </span></div>
</span><div style="text-align: justify;">
<span style="color: #3b3b3b; line-height: 18.99305534362793px;"><br /></span></div>
<span style="background-color: white; color: #3b3b3b; line-height: 19px;"><div style="text-align: justify;">
<span style="line-height: 19px;">Por fim, devido às graves consequências impostas aos trabalhadores pela EBSERH, é necessário que o conjunto do movimento, e em especial a FASUBRA, discuta seriamente a intensificação da mobilização dos trabalhadores lotados nos Hospitais Universitários, avaliando a possibilidade de construirmos uma greve contra a EBSERH ainda em 2013.</span><span style="line-height: 19px;"> </span></div>
</span></span></div>
PSTUhttp://www.blogger.com/profile/13870746910922347541noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1061112064501794839.post-40992587900255430332013-10-14T12:11:00.001-07:002013-10-14T12:14:41.742-07:00 POLÊMICA ACERCA DOS BLACK BLOCs<div class="uiAttachmentTitle" data-ft="{"type":11,"tn":"C"}" style="background-color: white; color: #333333; font-family: 'lucida grande', tahoma, verdana, arial, sans-serif; font-size: 11.111111640930176px; line-height: 15.555556297302246px; word-break: break-word; word-wrap: break-word;">
<strong><a data-hovercard="/ajax/hovercard/page.php?id=206961979457842" href="https://www.facebook.com/zemariapstu/posts/239110689576304" style="color: #3b5998; cursor: pointer; text-decoration: none;">Zé Maria</a></strong><br />
<img src="data:image/jpeg;base64,/9j/4AAQSkZJRgABAQAAAQABAAD/2wCEAAkGBhQSERUUEBQUFRUUEhQUFRQVFBQUFBUUFBQVFBQUFBQXHCYeFxkjGRQUHy8gJCcpLCwsFR4xNTAqNSYrLCkBCQoKDgwOGg8PGikcHBwpKiwpKSwpLCksKSwsKSwsLCwpKSksLCksLCksLCkpKSwsLCksLCwsKSwsLCkpKSwpLP/AABEIAMIBBAMBIgACEQEDEQH/xAAbAAABBQEBAAAAAAAAAAAAAAAEAAIDBQYBB//EADsQAAECBAQDBgUDAwQCAwAAAAEAAgMEESEFEjFBUWFxBiKBkbHwEzKhwdEjQuEUUvEkYnKSwtI0Q6L/xAAbAQACAwEBAQAAAAAAAAAAAAADBAABAgUGB//EAC4RAAICAQMDAQcEAwEAAAAAAAABAhEDBCExBRJBMhMiUWFxgcFCkbHRM6HwFP/aAAwDAQACEQMRAD8AwaVE8tXKLgWfT6GZUgFLlTSFdlUDTDbqEIuZbZCosXsAmqZKE57wBU7JjDZATEf4jg1ulfMrUYdzFtVqo6fH3eXwjkWcLrAUT4OHOfdytJHBst3Ak8loZORBApTy+6JLLGG0TzbeXO+7I/sZ6BgVjbxUcbC8v0W0bJCn2Q0aRB2KAszs37BGNdJ8VC+TWimZKmirY8GiKstg5YUijiyyDiQ6K5jIWLDDhzTUJiWXHXBWVorXD56vddrsVXRYVExhoaos4KaJpdTLT5FKP3XxNPDU8PVBSExnaDvoUdDC5M1TpnvsM1kgpx4ZLRMc1SpOCDYehZbJwC6AnALLZtIHmRZV0QKzmtFWvCPi4A5kSSmvirVrVWyrbhWzGoeXkJhWw5gXHNt5qRNcLIIzWxRxR3kdLjuoOY1Rsp8qYn6RaC95k4akngJIAYCAXCE4hcRQIqJpCeE16hk45tQgXNVgAgYwoUTGwWVeQaZeQKDU2/KuOzeC93O4XPy9OKpmQi+KGjiG+ZXo+HSdgBoLDoAj5ZdkKXk8vll7fUNviOyFLYPWhPlVHQsLppborSWlrItssku5s24pFMyQpzUceU5K+fKqB8pVZ3LtGRnZVUM5L7Lcz8nTVZnEIIutwlTMS3MjNQSFXk0K0E/BWfjChXQxSs5+ZUOiy1RXiq57Lq6hO7tDpwQMeD978U5FiEkLCo2V9DobeK0UMLKsdQ13BWplnVoeIqkdXGnZ6zoWbuxyxv8AT/DCWtXXBPaxdLFzrPSUNaF2ikDFwhUaoGmxZVrgrOa0QGRHx8AcisklRcK2Y1V0o3vBW0NqHke4bGthFtk14t4KWi5EbZCDVsUE0LoyR0Q02LojD0xL0iyVTDGhdXWtXUCw1Fe1cXSdwuooBjQkQkuqGTjEPOM3RLQmx2VC1F0zMo2juB4f+q0niSP+tfuF6Rhkpospg8sGiG65zN321/C3GFmyJqX7y+h47Aq7vqy0lpRGslAEpcqchYilRqUmMMAIaPAoNES54pzUEw4lv5WmZVlBiZWTxGXJqtbPMrckqmmpcHRA8hTJTkvY8llZqH3yt5iMMAFYycZcpvBIWzLYGgG462KfHgV9UI40U7ZqoIOtNV0InOkgN7L0C0GEPqxvK3kVQRHXR8jMPayraXO/1QtTDujR0uk6mOnzOUuGjStTqKCSiZmA1BqL5TUV3FUSFyJKnTPdY5xyRUo8MVFHFCmAUUdZCAMQ1KjLVI4JqMjDRLKt7wVo1qAkhdWbRZCnyFghNXIjbJ7Ak4LAUoJ1l0/Dzddn2pkgbhMfoFmveLdjUl2/FdS4aijgu/afBStQzhao1Cma+oqmZLyKRfgkokEgUisEOhdcEl0KELrB3/pM/wBrnN+/oVssNdZYbBolntJ0o8fQO/8AFbHC5gZfr5omb3oxZ5PND2eecfnf7mjl4hRtt/VVUvMM4oz+pbSxCqKYF0TQyAVyYaacFz4wsQhMUxANaSiGSun2ANJJWbnsfhwwRWp4AVVV2kxiPHd8OCDSuxuUJJdhIzm5o8QN5b+JWo4oreTBSyTe0UCTnaAPqMp81no8z3itRP4Q2F8rmuI5iqoY8sHgkWI1BsUaHZ4BT7/JWxG1uFFD+YBWEvJmiBmodCjxkroDOO1g8xqinx8zQxugF/wgomqllYlzzRZIHje9GowBv6I6u9VZhVmCNIbQ7Go6Ov8AlWgC4ub1s+g9Pd6aH0OpkZtlJRJ4shD5WPCYpooURCIjDCZH5laMFlWSI7ytWBDlyFgNYulJmqcQshClxJqHkdUbibdUDJnvI8fSAl6i9IST2ioHRJACmfiMoeqjY7K6mxRkxDqEG9tQmYuxKSonanKCDEqOYUypqi+dx7V1NhlOKyQllo+V1diCD0Ip76K6nY0QMbDZYuFzWlh4e6KgC08vNCIxj/3N7rqag6V8aAouOXhnD6vh4yL6P8fkqm4VNvJayo/3VNPOqPlMEm4J/Ui15Vd/go52NPMRkCXAzu3JPmTs3pc1ssrj89HEYQ3OrE+I9r4fwiMoDwIZD3El2dt9bJmKnNWqR559kHTtnomC4jU5HmpOnM8l3tU8sgl3AEqjwTCC1ziSTlIo4VsaVvtTxVr2reYkqeYSknTocS22Mb2cxo9/KAYjjYnQD8LQy+CzEzBe9jiMrCWlwq+K7XuA2YzatOHU4TBJr4MQ5h3TQO1HdrcW2XpMtCa8VZS97EjnxumLUZWBa7o1weZzOCxTMPztjw4Ye6nxSc4bfKCdC7pZNw+UJJ1pmoPuvRMTwFz61cAKbIaVwYNb8tANONdCVMme0ZhhUTOzEBrYXP02WQxB3eWzxmFlHp4rFTre8taZ27M6hVEHjw7AplaUoicnd9+9ioZVo71b2T7EY8mpweJUkHUBvhqPz5K1AVN2ahEMJO7teNP8/RXYXFz/AORnv+l3/wCWN/P+WdAXHCycEnaIB0wCK1D0RkRlkPSi2mZaCJBveVm1uqrcP+ZWjdCsPk2uBkMXXSuw90lRq9ytxFmqrJX5lcT7bKmhWejQ4YOfKNFA+UJLko7uhdQghVlCRWUPIooFMjMqEROhaSAYndNQpmlNLaiijgP2Pgi8oFwwhpUyHqpYZQ2aOhXfZmL33NP7mg34tP4KpiERIR8kRruBv0Nj9CqA6jH7TFKJsBI5YmdlnAfMAEfMQYswQXXIFMxa3NT/AJUqu4TEqKH+FcCAad2y3DJLg8pKK+BUSkj8PMOV/QBQYy39EjkrSIwAEN8TxUE1LB0I1VPc2keRzAo63Fabs5PlopXu8DtxpwVD2kljCfbijuzM4xzskTuuOnAplq42gCdSpm9kppjrOJ5V4ruMEZbU/wAIeDI0amTjQW0Nkqw9Lky+J0dau/v0WPxaDR/vir/Eopa8++qpcWiVLT0805gVMTztNNFc03opZXDnOeSLN49bqCD8yvZJlB5fdNZpOMG0Z0GGGbURhPhh8mA0Bo0Ap/PmSrAKvgao+CbLjS3dn0HHFRiox2SHhJwTmpFYCg8Tggni6Nj2QjgtIphEgO8rMCxVdIi6sm6FU+S/A2GNUinNFlyihYLOtsqE2d4rRzLKtWdjDvImMzPguZeJ3UlDBNguoYRAgK7VRMOyfVEoURHEbQ1Q0wzcI0itlC5uy3F0YkrI2RKiqla5BtOU04ohjlqUTMWFi6QUcJykQmFRtuz0fNDB42PULTQIlW02r5rC9lJr52HhmHofstlhkzYBRLyeX1MPZ5ZRC40PKwnoPNNhTcINuKlSzLwRQ6U0VA7DWtqG1DS6pO/mjQQrKWxhO2k9D+LevQa+Cpokm5whuh2c4ig3F9TTRbie7MQohJpV27iam2gQMthwh2pccPymFUVsLt90rZqcDm6sDHkZqIPFn67X+ipf67K4EGm1elKIr+v+NY3/AJQHB8hFNcGdxaHU8dVQYhCt4rWzcvlJa7Qg0+yzc2NQjY3TAZI7FVJwauWliQcrWcSHHyy/lVmCwASSbAVqbaUuUdFnviRLbMzf9n2+jR5pnLvBlaCXbqYP5k8Ao6XKrmFHyvquPI+hxCmpFOAXCsGwaZCGARkyLIUBWiE8mLqxGhQEoO8jwLFQjE3RNTwLJqhSGRjYrOTbe8tK8WKz88263Dkj4CZZ3dCSgl391dVNblpjJplDVNa5FzLKhV7TQ0W1uhaWzJ6rjxum1XWlQlg0xDqKqOFERbm/VBRWUNUaLvYFJVuFsciWmqAY9FQXockbiyxwqYyRWnatD0Nlu5SJT3svOls8GxDPDaSbizuo9grMTkdUxcZF9H+C7mYvoEodCLkAV1Jp6oDFc7g0QqAmgrTTmhXYUHv/AFnvcBtWg8gjRaRwWre5ZtjwoVXPezLxqD4UGqzWIYjmJMKDFIOhIyA8+94K6LGN7sFjG8w0V8zdRzZq2h8SURyJS8GEnmRXuu0MHXMfwj8LlRBIeak2rmv/AIVq6RvX3TggZwcddFlzb2RFBLdhuMRWxGZ26jXksRMxKuPMlaB0yWscOKzUWIKk8kXFEDmkRmc+HBcBrEdl6NF3edh4lV7J9wzEG5p9NE2M/MfoFE5tk8kuGJW07RKMUik/O7wt6LV4HOZgA41cN+KymGyud9dm3/HvkjoE0WPBbsVjLhjONJDmk6hlwZlOUm15V+DcErpQspOiIwEeI4FGBcOUXF0z6HiyxywU4O0weMELRGx27oMqgoVJhGt0KEkgjG6HooZkc2XKLuyQUKOEKjxFivVVYlD1Vrk14ZVw32XVHVJHoHZa8lXzcOhqj3G6imGVCHF0zMlaAmuXcyhBoaFPzIjQCycXChjMqF1r1K4bquGaW5XsNDQoiG9RTENNhvRXurBel0WcN9QjsNnzCdXY/MPv1VVAiItAezCuMckXGW6ZvpKczhtDUAV6o1mqwmF4oYRvdv1HMLXSk+x4BB15q67uDy+o00tPKnunwy0bhwpXRQxJJo199FIMQaBrpwQEzjLWkkm3MolCt0KbaABoFi8bj0Jc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<div class="mts uiAttachmentDesc translationEligibleUserAttachmentMessage" data-ft="{"tn":"M"}" style="background-color: white; color: grey; font-family: 'lucida grande', tahoma, verdana, arial, sans-serif; font-size: 11.111111640930176px; line-height: 15.555556297302246px; margin-top: 5px; word-break: break-word; word-wrap: break-word;">
<div class="text_exposed_root text_exposed" id="id_525c3df979d348b88883055" style="display: inline;">
AINDA SOBRE A POLEMICA ACERCA DOS BLACK </div>
</div>
<div class="mts uiAttachmentDesc translationEligibleUserAttachmentMessage" data-ft="{"tn":"M"}" style="background-color: white; margin-top: 5px; word-break: break-word; word-wrap: break-word;">
<div class="text_exposed_root text_exposed" style="display: inline;">
<br />
<div style="color: grey; line-height: 15.555556297302246px; text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Semana passada postei aqui uma mensagem enaltecendo a luta dos educadores do Rio, falando da linda manifestação realizada na segunda feira (7) naquela cidade. Nesta mesma mensagem fiz uma dura crítica à ação protagonizada pelos Black Blocs ao final da manifestação. Houve m</span><span class="text_exposed_show" style="display: inline; font-family: Verdana, sans-serif;">uita polemica nas redes sociais acerca desta mensagem.</span></div>
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><div style="text-align: justify;">
<span style="color: grey; line-height: 15.555556297302246px;"><br /></span></div>
<span class="text_exposed_show" style="display: inline;"><div style="color: grey; line-height: 15.555556297302246px; text-align: justify;">
Volto a ela aqui porque quero registrar que cometi um erro naquele post. A forma com que abordei o assunto não foi correta. Em particular a frase que está no título "chega de black blocs", não corresponde ao conteúdo da opinião que considero correta acerca deste agrupamento.</div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="color: grey; line-height: 15.555556297302246px;"><br /></span></div>
<span style="color: grey; line-height: 15.555556297302246px;"><div style="text-align: justify;">
Como já disse em várias outras ocasiões, compreendo a revolta que move estes jovens, em sua luta contra as injustiças da sociedade em que vivemos, ou contra a violência com que a polícia trata as manifestações dos trabalhadores e da juventude. É nestas injustiças e na violência da polícia que repousa a responsabilidade pelo que temos visto nas ruas nos últimos meses.</div>
</span><div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<span style="color: grey; line-height: 15.555556297302246px;"><div style="text-align: justify;">
Por tudo isso defendemos os Black Blocs contra os ataques que sofrem da repressão e do Estado. Agora mesmo estão sob ataque da polícia e da justiça do Rio e, mais uma vez, estaremos na linha de frente da sua defesa.</div>
</span><div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<span style="color: grey; line-height: 15.555556297302246px;"><div style="text-align: justify;">
Faço questão que registrar isso aqui, no entanto, também para que não pairem dúvidas acerca da natureza das diferenças que tenho com eles e das críticas que, sim, mantenho contra as suas práticas. O episódio da segunda passada é emblemático: a polícia estava acuada durante toda a manifestação que aconteceu no centro do Rio.</div>
</span><div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<span style="color: grey; line-height: 15.555556297302246px;"><div style="text-align: justify;">
A pressão da sociedade em apoio aos educadores e de repúdio à violência com que a polícia havia tratado a manifestação anterior, o tamanho da manifestação, tudo isso colocou a polícia na defensiva. A ação dos Black Bloc, ao final, teve como resultado uma mudança nesta situação. Levou a que o foco da repercussão, no dia seguinte, não fossem os 40 mil nas ruas apoiando os educadores, e sim os confrontos no centro da cidade.</div>
</span><div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<span style="color: grey; line-height: 15.555556297302246px;"><div style="text-align: justify;">
Deu espaço para que o governo fosse a público debater os confrontos, e não as reivindicações dos educadores. Isto não ajuda o movimento. Ajuda a tergiversação dos governos Sergio Cabral e Eduardo Paes. É preciso que se reflita sobre o porque da dificuldade destes agrupamentos em enxergar algo que é tão óbvio...</div>
</span><div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<span style="color: grey; line-height: 15.555556297302246px;"><div style="text-align: justify;">
Mas o problema maior nem está aí, pois ninguém é obrigado a concordar com as opiniões que expresso aqui. A própria direção do SEPE já externou opiniões acerca deste episódio, que não são necessariamente iguais as minhas. E outras opiniões devem existir, com certeza.</div>
</span><div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<span style="color: grey; line-height: 15.555556297302246px;"><div style="text-align: justify;">
A obrigação que todos têm, sim, (inclusive os Black Bloc se querem mesmo apoiar os educadores) é de submeter-se aos fóruns democráticos da categoria que está lutando. São os educadores que devem definir como organizar suas manifestações, inclusive a reação à repressão policial.</div>
</span><div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<span style="color: grey; line-height: 15.555556297302246px;"><div style="text-align: justify;">
Porque os Black Bloc se julgam no direito de ignorar isso? As críticas que eles têm às organizações sindicais dos trabalhadores (que podem ser até legítimas) não lhes dão o direito de desrespeitar estas organizações e os trabalhadores representados por elas.</div>
</span><div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<span style="color: grey; line-height: 15.555556297302246px;"><div style="text-align: justify;">
Algumas ideias difundidas neste debate, de que os Black Blocs seriam uma força necessária para defender os educadores, e todas as manifestações dos trabalhadores e jovens, da violência da polícia são, na melhor das hipóteses, expressão de pura ingenuidade. Alguém acha seriamente que os Black Bloc tem de fato condições de enfrentar o aparato militar da PM do Rio?</div>
</span><div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<span style="color: grey; line-height: 15.555556297302246px;"><div style="text-align: justify;">
E, na pior das hipóteses, é a repetição de praticas que não são novidade na história, onde uma pequena vanguarda toma para si a tarefa de enfrentar o sistema no lugar das massas. Não há um só exemplo em que isso tenha acabado bem.</div>
</span><div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<span style="color: grey; line-height: 15.555556297302246px;"><div style="text-align: justify;">
O que fazer com a violência policial contra as nossas manifestações? Um bom exemplo foi a decisão que, me parece, tomou o SEPE: organizar com os próprios educadores a autodefesa de suas lutas e manifestações. A emancipação dos trabalhadores será obra deles próprios, dizia Marx. As tarefas de segurança de suas lutas é uma das mais importantes desta caminhada.</div>
</span></span></span></div>
</div>
PSTUhttp://www.blogger.com/profile/13870746910922347541noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1061112064501794839.post-60714246123030210602013-10-13T07:01:00.000-07:002013-10-13T07:01:22.834-07:00O PETRÓLEO TEM QUE SER NOSSO <img height="400" src="https://fbcdn-sphotos-a-a.akamaihd.net/hphotos-ak-prn1/1383965_217905895044459_888376468_n.jpg" width="320" /><br />
<br />
<br />
<div class="mvm uiStreamAttachments fbMainStreamAttachment" data-ft="{"type":10,"tn":"H"}" style="-webkit-text-stroke-width: 0px; background-color: white; color: #333333; font-family: 'lucida grande', tahoma, verdana, arial, sans-serif; font-size: 11px; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: normal; letter-spacing: normal; line-height: 14px; margin-bottom: 10px; margin-top: 10px; orphans: auto; text-align: left; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; widows: auto; word-spacing: 0px;">
<div class="clearfix photoRedesign" style="width: 398px; zoom: 1;">
<a ajaxify="https://www.facebook.com/photo.php?fbid=715582681789229&set=a.618345691512929.1073741826.618337964847035&type=1&relevant_count=1&ref=nf&src=https%3A%2F%2Ffbcdn-sphotos-e-a.akamaihd.net%2Fhphotos-ak-prn1%2F856106_715582681789229_1375174261_o.jpg&smallsrc=https%3A%2F%2Ffbcdn-sphotos-e-a.akamaihd.net%2Fhphotos-ak-prn2%2F1374938_715582681789229_1375174261_n.jpg&size=1201%2C1043&source=12" class="uiPhotoThumb photoRedesignAspect" data-ft="{"type":41,"tn":"E"}" href="https://www.facebook.com/photo.php?fbid=715582681789229&set=a.618345691512929.1073741826.618337964847035&type=1&relevant_count=1&ref=nf" rel="theater" style="border: 0px; color: #3b5998; cursor: pointer; display: block; float: left; position: relative; text-decoration: none;"></a></div>
</div>
<br />
<h5 class="uiStreamMessage userContentWrapper" data-ft="{"type":1,"tn":"K"}" style="-webkit-text-stroke-width: 0px; background-color: white; color: black; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: normal; letter-spacing: normal; line-height: 14px; margin: 0px 0px 5px; orphans: auto; padding: 0px; text-align: left; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; widows: auto; word-break: break-word; word-spacing: 0px; word-wrap: break-word;">
<span class="messageBody" data-ft="{"type":3,"tn":"K"}" style="color: #333333; line-height: 1.38;"><div>
<span class="userContent"><span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: small;">Passeata contra o leilão de Libra nesta quinta<br /><br />17 de outubro é Dia Nacional de Mobilização contra o Leilão do Pré-sal. No Rio de Janeiro, passeata vai da Candelária até a Cinelândia para exigir o cancelamento da criminosa privatização do petróleo brasileiro.<br /><br /><a href="http://www.apn.org.br/w3/index.php/reservas-estrategicas/5915-passeata-contra-o-leilao-de-libra-nesta-quinta-17" rel="nofollow nofollow" style="color: #3b5998; cursor: pointer; text-decoration: none;" target="_blank">http://www.apn.org.br/w3/<wbr></wbr><span class="word_break" style="display: inline-block;"></span>index.php/<wbr></wbr><span class="word_break" style="display: inline-block;"></span>reservas-estrategicas/<wbr></wbr><span class="word_break" style="display: inline-block;"></span>5915-passeata-contra-o-leilao-d<wbr></wbr><span class="word_break" style="display: inline-block;"></span>e-libra-nesta-quinta-17</a></span></span></div>
</span></h5>
PSTUhttp://www.blogger.com/profile/13870746910922347541noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1061112064501794839.post-17631875068263600522013-10-13T06:40:00.001-07:002013-10-13T06:40:29.369-07:00<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEglhyphenhyphennHoEGCS0aqna5LsNr6fpkXrrL1JloaRREsA2TjTiwkAGfwvUdmWw3MaUfjPPC_PBXiFaX9Tx8NQBoVYwV0UmONDb2BjFZYo2L4X3u63t-rgYzHG7mU2tnDo8RtTt-JtAVpDqliMu76/s1600/Digitalizar0078.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="400" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEglhyphenhyphennHoEGCS0aqna5LsNr6fpkXrrL1JloaRREsA2TjTiwkAGfwvUdmWw3MaUfjPPC_PBXiFaX9Tx8NQBoVYwV0UmONDb2BjFZYo2L4X3u63t-rgYzHG7mU2tnDo8RtTt-JtAVpDqliMu76/s400/Digitalizar0078.jpg" width="267" /></a></div>
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhUi2kmEOSwOSY11rCt_TUBWKZGwQw3PVNetF1GFCrkT_Fwm20TWeUQgiQsb6Xh-eEZHUZNPjkBWyQQ-pA8tOU2xrbAgm32TjR8nsRtxh7xKbZTuAUa2Ee4SPJbZEwd6Prq_E9tifVYpgOx/s1600/Digitalizar0079.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="400" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhUi2kmEOSwOSY11rCt_TUBWKZGwQw3PVNetF1GFCrkT_Fwm20TWeUQgiQsb6Xh-eEZHUZNPjkBWyQQ-pA8tOU2xrbAgm32TjR8nsRtxh7xKbZTuAUa2Ee4SPJbZEwd6Prq_E9tifVYpgOx/s400/Digitalizar0079.jpg" width="262" /></a></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Indicação de Leitura:</span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;">
<span style="text-align: start;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Edição em português da obra de Leon Trotsky - 'Stalin, o Grande Organizador de Derrotas'. Com uma tradução preparada a partir da edição original em língua espanhola (organizada por Trotsky ainda em vida) e cotejada com o texto em russo, a obra é uma polêmica contra o programa votado pela Internacional Comunista, já dominada por Stalin. Trotsky aponta a fraqueza da nova linha política tomada pela organização e indica como esta vinha levando a Internacional Comunista a uma série de derrotas por todo o mundo.</span></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
PSTUhttp://www.blogger.com/profile/13870746910922347541noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1061112064501794839.post-70124453195005933472013-10-12T16:16:00.004-07:002013-10-12T16:16:43.951-07:00<h5 class="uiStreamMessage uiStreamHeadline" data-ft="{"tn":":"}" style="background-color: white; font-weight: normal; line-height: 1.38; margin: 0px; outline: none; padding: 0px; word-break: break-word; word-wrap: break-word;">
<div class="actorDescription actorName" data-ft="{"type":2,"tn":":"}" style="font-weight: bold; margin-bottom: 0px; padding-bottom: 4px; text-align: justify;">
<a data-ft="{"tn":";"}" data-hovercard="/ajax/hovercard/page.php?id=206961979457842&extragetparams=%7B%22hc_location%22%3A%22stream%22%7D" href="https://www.facebook.com/zemariapstu?ref=stream&hc_location=stream" style="color: #3b5998; cursor: pointer; text-decoration: none;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: small;">Zé Maria</span></a></div>
</h5>
<h5 class="uiStreamMessage userContentWrapper" data-ft="{"type":1,"tn":"K"}" style="background-color: white; margin: 0px 0px 5px; padding: 0px; word-break: break-word; word-wrap: break-word;">
<div style="font-weight: normal; line-height: 14px; text-align: justify;">
<span style="color: #333333; font-family: Verdana, sans-serif; font-size: small; line-height: 1.38;">SUBSECRETARIO DE FISCALIZAÇÃO DA RECEITA FEDERAL RENUNCIA E DENUNCIA FAVORECIMENTO ÀS EMPRESAS</span></div>
<span class="messageBody" data-ft="{"type":3,"tn":"K"}"><div style="text-align: justify;">
<span style="color: #333333; font-family: Verdana, sans-serif; font-size: small; font-weight: normal; line-height: 24.44444465637207px;"><br /></span></div>
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: small;"><div style="color: #333333; font-weight: normal; line-height: 1.38; text-align: justify;">
<span style="line-height: 1.38;">Nesta semana renunciou ao cargo o subsecretario de fiscalização da Receita Federal, Caio Marcos Candido. Sua decisão foi uma forma de expressar descontentamento com decisão tomada pelo governo federal de dar "descontos", e mesmo perdoar dívidas tributárias das empresas multinacionais brasileiras (empresas daqui que atuam também no exterior).</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="color: #333333; font-weight: normal; line-height: 24.44444465637207px;"><br /></span></div>
<span style="color: #333333; font-weight: normal; line-height: 1.38;"><div style="text-align: justify;">
<span style="line-height: 1.38;">De acordo com as informações divulgadas, as medidas já adotadas e outras em estudo no governo, geram uma perda de arrecadação considerada "inestimável", pelos técnicos da Receita Federal. O governo Dilma, mais uma vez, beneficia as grandes empresas em detrimento dos interesses do povo...</span></div>
</span><div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<span style="color: #333333; font-weight: normal; line-height: 1.38;"><div style="text-align: justify;">
<span style="line-height: 1.38;">Afinal, não é este mesmo governo que reclama da falta de recursos para enfrentar os problemas sociais do país?</span></div>
</span></span></span></h5>
PSTUhttp://www.blogger.com/profile/13870746910922347541noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1061112064501794839.post-12080627196898726522013-10-12T08:32:00.001-07:002013-10-12T08:37:51.652-07:00<h1 style="color: #9a0000; font-family: Arial; font-size: 24px; letter-spacing: 1px; line-height: 1.2; margin: 0px 0px 5px;">
Câmara de Natal aprova Passe-livre para estudantes em segundo turno</h1>
<div class="content clearfix" style="font-size: 1.071em; margin-top: 10px;">
<div id="texto_subtitulo" style="background-color: white; color: #3b3b3b; font-family: Arial; font-size: 13px; line-height: 19px;">
<h2 style="font-size: 13px; line-height: 1.4; margin: 0px 0px 2px;">
O projeto da vereadora Amanda Gurgel (PSTU) foi ratificado, por unanimidade, em segunda e última votação. Luta agora é para que o prefeito sancione</h2>
</div>
<div class="imagem_texto" style="background-color: white; color: #3b3b3b; font-family: Arial; font-size: 13px; line-height: 19px; text-align: center;">
<div class="txt_container_img" id="imagem_txt_ct_1" style="background-color: #cccccc; color: black; display: inline-block; font-family: Calibri; font-size: 14px; font-weight: 700; margin-bottom: 20px; margin-top: 20px; max-width: 500px; width: 500px;">
<img src="http://www.pstu.org.br/sites/default/files/imagens/1234349_297116393759890_538920950_n.png" style="border: 0px; height: 356px; max-width: 500px; outline: 0px; width: 500px;" /><br />
<div style="font-family: Arial; margin-left: 5px; margin-right: 5px; padding: 0px;">
Amanda Gurgel, vereadores do PSOL e estudantes comemoram votação</div>
<div>
<br /></div>
</div>
</div>
</div>
PSTUhttp://www.blogger.com/profile/13870746910922347541noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1061112064501794839.post-51253711108435369782013-10-12T08:28:00.001-07:002013-10-12T08:28:11.808-07:00<h1 style="color: #9a0000; font-family: Arial; font-size: 24px; letter-spacing: 1px; line-height: 1.2; margin: 0px 0px 5px;">
Câmara de Natal aprova Passe-livre para estudantes em segundo turno</h1>
<div class="content clearfix" style="font-size: 1.071em; margin-top: 10px;">
<div id="texto_subtitulo" style="background-color: white; color: #3b3b3b; font-family: Arial; font-size: 13px; line-height: 19px;">
<h2 style="font-size: 13px; line-height: 1.4; margin: 0px 0px 2px;">
O projeto da vereadora Amanda Gurgel (PSTU) foi ratificado, por unanimidade, em segunda e última votação. Luta agora é para que o prefeito sancione</h2>
</div>
<div class="imagem_texto" style="background-color: white; color: #3b3b3b; font-family: Arial; font-size: 13px; line-height: 19px; text-align: center;">
<div class="txt_container_img" id="imagem_txt_ct_1" style="background-color: #cccccc; color: black; display: inline-block; font-family: Calibri; font-size: 14px; font-weight: 700; margin-bottom: 20px; margin-top: 20px; max-width: 500px; width: 500px;">
<img src="http://www.pstu.org.br/sites/default/files/imagens/1234349_297116393759890_538920950_n.png" style="border: 0px; height: 356px; max-width: 500px; outline: 0px; width: 500px;" /><div style="font-family: Arial; margin-left: 5px; margin-right: 5px; padding: 0px;">
Amanda Gurgel, vereadores do PSOL e estudantes comemoram votação</div>
<div>
<br /></div>
</div>
</div>
</div>
PSTUhttp://www.blogger.com/profile/13870746910922347541noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1061112064501794839.post-41350957885939544232013-10-12T08:06:00.002-07:002013-10-12T08:06:59.413-07:00<h3 class="post-title entry-title" itemprop="name" style="background-color: white; background-image: url(http://www2.blogblog.com/rounders4/icon_arrow.gif); background-position: 10px 0.5em; background-repeat: no-repeat no-repeat; border-color: rgb(255, 0, 0); border-style: dotted; border-width: 0px 1px 1px; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 19.20000457763672px; margin: 0px; padding: 2px 14px 2px 29px;">
<a href="http://juary-chagas.blogspot.com.br/2013/05/10-anos-de-pt-e-privataria-continua.html" style="color: black; text-decoration: none;">10 anos de PT: e a ‘privataria’ continua...</a></h3>
<div class="post-header" style="background-color: white; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 11.20000171661377px; line-height: 16.262502670288086px;">
<div class="post-header-line-1">
</div>
</div>
<div class="post-body entry-content" id="post-body-7736069241388055394" itemprop="description articleBody" style="background-color: white; border-color: rgb(255, 0, 0) rgb(255, 0, 0) rgb(255, 255, 255); border-style: dotted; border-width: 0px 1px; font-family: Arial, sans-serif; line-height: 16.262502670288086px; margin: 0px 0px 0.75em; padding: 10px 14px 1px 29px;">
<div style="font-family: Verdana, sans-serif; text-align: justify;">
<i style="font-size: 11.20000171661377px;">Apesar do discurso, Lula e Dilma deram sequência à política de privatizações do governo FHC</i><span style="font-size: 11.20000171661377px;"> </span><br /><br /><div style="font-size: 11.20000171661377px; text-align: center;">
<img height="248" src="http://www.pstu.org.br/sites/default/files/imagens/artigo_cyro_cyro.jpg" style="border: 1px solid rgb(255, 0, 0); margin: 0px 0px 5px; padding: 4px;" width="400" /><span style="font-size: xx-small;">Governo Dilma está entregando o petróleo brasileiro às multinacionais</span></div>
<br />Nas campanhas eleitorais de Lula e Dilma, o PT sempre bradou contra a política de privatizações levadas a cabo pelos tucanos. Afinal, o governo do PSDB foi responsável pela entrega de setores estratégicos do país, e o PT tentava se contrapor afirmando que seu governo não privatizariam nenhuma estatal. Infelizmente a realidade é outra. Nestes 10 anos, o governo petista deu continuidade à política de privatizações, atingindo inclusive setores que os tucanos não ousaram tocar.<br /><br />Os governos do PT privatizaram rodovias, hidroelétricas, bancos estaduais e jazidas petrolíferas, inclusive do pré sal. Lula também implementou a privatização por via das PPP, as parcerias-público-privadas, como foi o caso da Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU). Dilma também continua privatizando. Privatizou a Previdência dos servidores públicos, aeroportos, Hospitais Universitários, rodovias federais, e agora está retomando os leilões do petróleo brasileiro.<br /><br /><br /><b>Petróleo: leilão é privatização</b><br /><br />Dilma publicou o edital da 11ª Rodada de Licitação de Petróleo e anunciou a 1ª rodada do pré-sal para novembro deste ano. Neste leilão, serão entregues 289 blocos de 11 bacias sedimentares, que contém muito petróleo.<br /><br />Somente na margem equatorial brasileira, estima-se que existam reservas da ordem de 30 bilhões de barris. Já as reservas do pré-sal são estimadas em no mínimo 35 bilhões de barris. O que o governo Dilma está iniciando é a maior entrega de riquezas da história do país.<br /><br />Como a produção de petróleo será muito maior que o consumo interno, o país se tornará um grande exportador do produto. Como o petróleo não dá duas safras, ou seja, é um recurso esgotável, ficaremos no pior dos mundos: sem petróleo e sem perspectivas de melhoria social.<br /><br /><br /><b>Briga por Royalties é cortina de fumaça</b><br /><br />Os governadores dos estados “produtores” de petróleo e os “não produtores” brigam por diferentes propostas de divisão dos royalties entre eles. Mas a verdade é que, seja qual for a forma de divisão, os royalties representam cerca de 10% da produção total. Enquanto encenam esta guerra pelos 10%, os governadores se aliam ao governo Dilma para entregar os outros 90%.<br /><br />O governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral (PMDB) diz que as crianças vão ficar sem merenda escolar, caso o estado perca sua fatia na divisão dos royalties. Lamentavelmente, os parlamentares do PSOL como Marcelo Freixo, Jean Willis, Janira Rocha, Eliomar Coelho, Renato Cinco e Paulo Pinheiro, caíram neste discurso e estiveram presentes na manifestação puxada por Cabral no centro do Rio. A verdade é que os apelos de Cabral não passam de mera demagogia. O governador nunca priorizou a educação pública, tampouco se preocupou com a merenda escolar dos filhos dos trabalhadores pobres.<br /><br />O que precisamos é defender a soberania nacional, suspendendo os leilões de petróleo. Precisamos de uma Petrobras 100% estatal e sob o controle dos trabalhadores. Queremos a integração estatal de toda a cadeia produtiva: exploração, produção, transporte, refino, importação e exportação, distribuição e petroquímica. Só assim o petróleo deixará de ser um grande negócio para os acionistas e multinacionais, e passará a atender as necessidades sociais da população trabalhadora.<br /><br /><br /><b>Concessão é privatização</b><br /><br />Por trás de uma falsa discussão se concessão é ou não privatização, o governo Dilma adotou uma medida, inclusive elogiada pelo PSDB, de entregar os aeroportos de Guarulhos (SP), Campinas (SP) e Brasília (DF) para a iniciativa privada. Também já se comprometeu com a entrega, até agosto de 2013, os aeroportos do Galeão, no Rio de Janeiro, e de Confins, em Minas Gerais.<br /><br />Como se não bastasse tudo isto, o governo Dilma tenta privatizar setores da saúde e da educação por meio da implementação da Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares, que visa gerir os Hospitais Universitários.<br /><br />O governo Dilma baixou a Medida Provisória 595 com o objetivo de privatizar 159 terminais de 24 portos. Esta medida encontrou uma séria resistência dos trabalhadores que fizeram uma greve que atingiu 36 portos em 12 estados. A partir daí o governo recuou e se dispôs a negociar com os trabalhadores, mas deixou claro que não abandou o seu objetivo de privatização.<br /><br />Em suma o que estamos assistindo, apesar das promessas de campanha contrárias à privatização, é a implementação do “modo petista de privatizar”. Na verdade é o mesmo ideário neoliberal do PSDB. Só a mobilização da classe trabalhadora e da juventude do nosso país poderá barrar este processo de entrega da nossa soberania.<br /><br /><br /><b style="font-size: 11.20000171661377px;">Leia mais</b><br /><br /><a href="http://pstu.org.br/node/19323" style="color: #7f7f7f; font-size: 11.20000171661377px;">Entrega do petróleo e punições aos trabalhadores: a política de DIlma para a Petrobrás</a><span style="font-size: 11.20000171661377px;"> </span><br /><br /><br /><a href="http://www.pstu.org.br/node/19359" style="color: #7f7f7f; font-size: 11.20000171661377px;">Retirado do Site do PSTU</a></div>
</div>
PSTUhttp://www.blogger.com/profile/13870746910922347541noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1061112064501794839.post-10461585232744709622013-10-11T19:11:00.004-07:002013-10-11T19:11:56.148-07:00<span style="font-family: arial, helvetica, sans-serif; font-size: small;"><strong>Encontro do MML é o maior realizado por mulheres classistas nos últimos tempos</strong></span><br />
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></div>
<img alt="" height="208" src="http://portal.andes.org.br/imprensa/noticias/imp-ult-1412499753.jpg" style="float: right; margin: 5px; text-align: justify;" width="470" /><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><div style="text-align: justify;">
O 1º Encontro Nacional do Movimento Mulheres em Luta foi considerado o maior evento de feministas classistas dos últimos 20 anos, de acordo com a organização do evento. Com a participação de 2.300 mulheres, a atividade, marcada pela diversidade, contou com a presença de trabalhadoras dos Correios, bancárias, metalúrgicas, operárias da construção civil, estudantes, profissionais da Educação, servidoras públicas, mulheres organizadas nos setores contra a opressão, mulheres do campo do movimento popular, vindas de todos os cantos do país. </div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
No sábado (5), segundo dia do evento, em plenários simultâneos, ambos com sua capacidade lotada, foram debatidas a conjuntura nacional e internacional. Os informes, ricos e regados de muita emoção, e análises feitas em ambos os painéis versaram sobre os desafios das mulheres e as próximas campanhas e lutas, no contexto nacional e mundial. A programão contou ainda com a apresentação das contribuições ao encontro sobre a organização e estruturação do movimento.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
</span><img alt="" height="210" src="http://portal.andes.org.br/imprensa/noticias/imp-ult-772468495.jpg" style="float: left; margin: 5px; text-align: justify;" width="470" /><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><div style="text-align: justify;">
As mulheres também se reuniram em grupo de trabalho com painéis temáticos sobre aborto e sexualidade; a mulher no sindicato; saúde da Mulher; mulher negra; violência; mulher Lésbica; mulher Jovem; creches e o direito à maternidade; as mulheres e a luta internacional, trabalho Doméstico; prostituição; mulher operária; mulheres e Educação; mulher e movimento popular; mulheres Aposentadas; mulher trans*; mulheres e transporte.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Os temas foram amplamente discutidos nos grupos e foram a voto para já serem apresentados na plenária final. O clima de todos os grupos foi permeado de intensas discussões, troca de experiências, com declarações de mulheres e suas vivencias. O grupo internacional, que se tornou uma mesa internacional, foi ponto alto da atividade. A emoção tomou conta do plenário com as declarações das representações internacionais que expuseram suas experiências da luta das mulheres em seu país.</div>
<div style="text-align: justify;">
Todas s discussões forma levadas para ser votada em plenário no domingo (6), último dia do encontro.</div>
</span><br />
<br />
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<em><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">* Com edição do ANDES-SN</span></em></div>
PSTUhttp://www.blogger.com/profile/13870746910922347541noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1061112064501794839.post-26449878322334161902013-10-02T19:06:00.001-07:002013-10-02T19:06:55.139-07:00<h5 class="uiStreamMessage userContentWrapper" data-ft="{"type":1,"tn":"K"}" style="background-color: white; font-family: 'lucida grande', tahoma, verdana, arial, sans-serif; font-size: 11px; font-weight: normal; line-height: 15.555556297302246px; margin: 0px 0px 5px; padding: 0px; word-break: break-word; word-wrap: break-word;">
<span class="messageBody" style="color: #333333; font-size: 13px; line-height: 1.38;">Estudantes lotam novamente a Câmara e Passe Livre é aprovado em Natal<br /><br />Estudantes e trabalhadores de Natal conquistaram uma importante vitória na tarde desta quarta-feira (dia 2). Após muita luta e pressão da juventude, o projeto de lei do Passe Livre (nº98/2013), que institui a gratuidade no transporte público da cidade para todos os estudantes, foi aprovado na Câmara de Natal. Dos 29 vereadores, vinte e oito votaram a favor do projeto de autoria da vereadora Amanda Gurgel (PSTU), em parceria com os vereadores Sandro Pimentel e Marcos Antônio, do PSOL. Apenas uma ausência foi registrada na sessão.<br /><br />A juventude lotou novamente as galerias da Câmara para acompanhar a votação da proposta e reivindicar sua aprovação pelos vereadores. Do lado de fora do prédio, muitos outros estudantes e trabalhadores animavam a forte mobilização com uma batucada e palavras de ordem. Ao término da sessão, eles seguiram em passeata pelas ruas do centro de Natal. “Esse<span class="text_exposed_show" style="display: inline;"> é o primeiro passo para uma vitória histórica da juventude e da classe trabalhadora. A conquista do passe livre para os estudantes é a prova de que as vitórias só são possíveis com o povo nas ruas.”, comemorou a professora e vereadora do PSTU, Amanda Gurgel.<br /><br />A aprovação do Passe Livre é fruto das fortes mobilizações realizadas pelos estudantes e trabalhadores em Natal. Desde junho, quando milhões de pessoas foram às ruas protestar em todo o Brasil, a reivindicação pelo Passe Livre no transporte ganhou força e destaque. Seguindo o caminho das lutas que já conquistaram a gratuidade em 14 cidades, os estudantes e trabalhadores de Natal mostraram que a mobilização organizada é capaz de arrancar grandes vitórias.<br /><br />O projeto de lei foi aprovado em primeira votação. Na próxima terça-feira, dia 8, a proposta será votada em segunda discussão. Em seguida, o Passe Livre segue para a sanção ou veto do prefeito Carlos Eduardo (PDT). Os estudantes já avisaram que irão continuar mobilizados até que o direito à gratuidade no transporte seja sancionado e vire realidade. (assessoria)</span></span></h5>
<div class="mvm uiStreamAttachments fbMainStreamAttachment" data-ft="{"type":10,"tn":"H"}" style="background-color: white; color: #333333; font-family: 'lucida grande', tahoma, verdana, arial, sans-serif; font-size: 11.111111640930176px; line-height: 15.555556297302246px; margin-bottom: 10px; margin-top: 10px;">
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<img alt="Estudantes lotam novamente a Câmara e Passe Livre é aprovado em Natal
Estudantes e trabalhadores de Natal conquistaram uma importante vitória na tarde desta quarta-feira (dia 2). Após muita luta e pressão da juventude, o projeto de lei do Passe Livre (nº98/2013), que institui a gratuidade no transporte público da cidade para todos os estudantes, foi aprovado na Câmara de Natal. Dos 29 vereadores, vinte e oito votaram a favor do projeto de autoria da vereadora Amanda Gurgel (PSTU), em parceria com os vereadores Sandro Pimentel e Marcos Antônio, do PSOL. Apenas uma ausência foi registrada na sessão.
A juventude lotou novamente as galerias da Câmara para acompanhar a votação da proposta e reivindicar sua aprovação pelos vereadores. Do lado de fora do prédio, muitos outros estudantes e trabalhadores animavam a forte mobilização com uma batucada e palavras de ordem. Ao término da sessão, eles seguiram em passeata pelas ruas do centro de Natal. “Esse é o primeiro passo para uma vitória histórica da juventude e da classe trabalhadora. A conquista do passe livre para os estudantes é a prova de que as vitórias só são possíveis com o povo nas ruas.”, comemorou a professora e vereadora do PSTU, Amanda Gurgel.
A aprovação do Passe Livre é fruto das fortes mobilizações realizadas pelos estudantes e trabalhadores em Natal. Desde junho, quando milhões de pessoas foram às ruas protestar em todo o Brasil, a reivindicação pelo Passe Livre no transporte ganhou força e destaque. Seguindo o caminho das lutas que já conquistaram a gratuidade em 14 cidades, os estudantes e trabalhadores de Natal mostraram que a mobilização organizada é capaz de arrancar grandes vitórias.
O projeto de lei foi aprovado em primeira votação. Na próxima terça-feira, dia 8, a proposta será votada em segunda discussão. Em seguida, o Passe Livre segue para a sanção ou veto do prefeito Carlos Eduardo (PDT). Os estudantes já avisaram que irão continuar mobilizados até que o direito à gratuidade no transporte seja sancionado e vire realidade. (assessoria)" class="img" height="129" src="https://fbcdn-sphotos-g-a.akamaihd.net/hphotos-ak-ash3/s173x172/1234465_295062113965318_1259024595_n.jpg" style="border: 0px; height: 128.99305725097656px; left: -21px; min-height: 100%; position: relative;" width="173" /></div>
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<img alt="Estudantes lotam novamente a Câmara e Passe Livre é aprovado em Natal
Estudantes e trabalhadores de Natal conquistaram uma importante vitória na tarde desta quarta-feira (dia 2). Após muita luta e pressão da juventude, o projeto de lei do Passe Livre (nº98/2013), que institui a gratuidade no transporte público da cidade para todos os estudantes, foi aprovado na Câmara de Natal. Dos 29 vereadores, vinte e oito votaram a favor do projeto de autoria da vereadora Amanda Gurgel (PSTU), em parceria com os vereadores Sandro Pimentel e Marcos Antônio, do PSOL. Apenas uma ausência foi registrada na sessão.
A juventude lotou novamente as galerias da Câmara para acompanhar a votação da proposta e reivindicar sua aprovação pelos vereadores. Do lado de fora do prédio, muitos outros estudantes e trabalhadores animavam a forte mobilização com uma batucada e palavras de ordem. Ao término da sessão, eles seguiram em passeata pelas ruas do centro de Natal. “Esse é o primeiro passo para uma vitória histórica da juventude e da classe trabalhadora. A conquista do passe livre para os estudantes é a prova de que as vitórias só são possíveis com o povo nas ruas.”, comemorou a professora e vereadora do PSTU, Amanda Gurgel.
A aprovação do Passe Livre é fruto das fortes mobilizações realizadas pelos estudantes e trabalhadores em Natal. Desde junho, quando milhões de pessoas foram às ruas protestar em todo o Brasil, a reivindicação pelo Passe Livre no transporte ganhou força e destaque. Seguindo o caminho das lutas que já conquistaram a gratuidade em 14 cidades, os estudantes e trabalhadores de Natal mostraram que a mobilização organizada é capaz de arrancar grandes vitórias.
O projeto de lei foi aprovado em primeira votação. Na próxima terça-feira, dia 8, a proposta será votada em segunda discussão. Em seguida, o Passe Livre segue para a sanção ou veto do prefeito Carlos Eduardo (PDT). Os estudantes já avisaram que irão continuar mobilizados até que o direito à gratuidade no transporte seja sancionado e vire realidade. (assessoria)" class="img" height="129" src="https://fbcdn-sphotos-f-a.akamaihd.net/hphotos-ak-ash3/s173x172/1377075_295062190631977_335001550_n.jpg" style="border: 0px; height: 128.99305725097656px; left: -21px; min-height: 100%; position: relative;" width="173" /></div>
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<img alt="Estudantes lotam novamente a Câmara e Passe Livre é aprovado em Natal
Estudantes e trabalhadores de Natal conquistaram uma importante vitória na tarde desta quarta-feira (dia 2). Após muita luta e pressão da juventude, o projeto de lei do Passe Livre (nº98/2013), que institui a gratuidade no transporte público da cidade para todos os estudantes, foi aprovado na Câmara de Natal. Dos 29 vereadores, vinte e oito votaram a favor do projeto de autoria da vereadora Amanda Gurgel (PSTU), em parceria com os vereadores Sandro Pimentel e Marcos Antônio, do PSOL. Apenas uma ausência foi registrada na sessão.
A juventude lotou novamente as galerias da Câmara para acompanhar a votação da proposta e reivindicar sua aprovação pelos vereadores. Do lado de fora do prédio, muitos outros estudantes e trabalhadores animavam a forte mobilização com uma batucada e palavras de ordem. Ao término da sessão, eles seguiram em passeata pelas ruas do centro de Natal. “Esse é o primeiro passo para uma vitória histórica da juventude e da classe trabalhadora. A conquista do passe livre para os estudantes é a prova de que as vitórias só são possíveis com o povo nas ruas.”, comemorou a professora e vereadora do PSTU, Amanda Gurgel.
A aprovação do Passe Livre é fruto das fortes mobilizações realizadas pelos estudantes e trabalhadores em Natal. Desde junho, quando milhões de pessoas foram às ruas protestar em todo o Brasil, a reivindicação pelo Passe Livre no transporte ganhou força e destaque. Seguindo o caminho das lutas que já conquistaram a gratuidade em 14 cidades, os estudantes e trabalhadores de Natal mostraram que a mobilização organizada é capaz de arrancar grandes vitórias.
O projeto de lei foi aprovado em primeira votação. Na próxima terça-feira, dia 8, a proposta será votada em segunda discussão. Em seguida, o Passe Livre segue para a sanção ou veto do prefeito Carlos Eduardo (PDT). Os estudantes já avisaram que irão continuar mobilizados até que o direito à gratuidade no transporte seja sancionado e vire realidade. (assessoria)" class="img" height="129" src="https://fbcdn-sphotos-g-a.akamaihd.net/hphotos-ak-prn2/s173x172/1384239_295062750631921_2024347627_n.jpg" style="border: 0px; height: 128.99305725097656px; left: -36px; min-height: 100%; position: relative;" width="173" /></div>
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<img alt="Estudantes lotam novamente a Câmara e Passe Livre é aprovado em Natal
Estudantes e trabalhadores de Natal conquistaram uma importante vitória na tarde desta quarta-feira (dia 2). Após muita luta e pressão da juventude, o projeto de lei do Passe Livre (nº98/2013), que institui a gratuidade no transporte público da cidade para todos os estudantes, foi aprovado na Câmara de Natal. Dos 29 vereadores, vinte e oito votaram a favor do projeto de autoria da vereadora Amanda Gurgel (PSTU), em parceria com os vereadores Sandro Pimentel e Marcos Antônio, do PSOL. Apenas uma ausência foi registrada na sessão.
A juventude lotou novamente as galerias da Câmara para acompanhar a votação da proposta e reivindicar sua aprovação pelos vereadores. Do lado de fora do prédio, muitos outros estudantes e trabalhadores animavam a forte mobilização com uma batucada e palavras de ordem. Ao término da sessão, eles seguiram em passeata pelas ruas do centro de Natal. “Esse é o primeiro passo para uma vitória histórica da juventude e da classe trabalhadora. A conquista do passe livre para os estudantes é a prova de que as vitórias só são possíveis com o povo nas ruas.”, comemorou a professora e vereadora do PSTU, Amanda Gurgel.
A aprovação do Passe Livre é fruto das fortes mobilizações realizadas pelos estudantes e trabalhadores em Natal. Desde junho, quando milhões de pessoas foram às ruas protestar em todo o Brasil, a reivindicação pelo Passe Livre no transporte ganhou força e destaque. Seguindo o caminho das lutas que já conquistaram a gratuidade em 14 cidades, os estudantes e trabalhadores de Natal mostraram que a mobilização organizada é capaz de arrancar grandes vitórias.
O projeto de lei foi aprovado em primeira votação. Na próxima terça-feira, dia 8, a proposta será votada em segunda discussão. Em seguida, o Passe Livre segue para a sanção ou veto do prefeito Carlos Eduardo (PDT). Os estudantes já avisaram que irão continuar mobilizados até que o direito à gratuidade no transporte seja sancionado e vire realidade. (assessoria)" class="img" height="129" src="https://fbcdn-sphotos-a-a.akamaihd.net/hphotos-ak-ash3/s173x172/1385470_295062913965238_1524433733_n.jpg" style="border: 0px; height: 128.99305725097656px; left: -37px; min-height: 100%; position: relative;" width="173" /></div>
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<img alt="Estudantes lotam novamente a Câmara e Passe Livre é aprovado em Natal
Estudantes e trabalhadores de Natal conquistaram uma importante vitória na tarde desta quarta-feira (dia 2). Após muita luta e pressão da juventude, o projeto de lei do Passe Livre (nº98/2013), que institui a gratuidade no transporte público da cidade para todos os estudantes, foi aprovado na Câmara de Natal. Dos 29 vereadores, vinte e oito votaram a favor do projeto de autoria da vereadora Amanda Gurgel (PSTU), em parceria com os vereadores Sandro Pimentel e Marcos Antônio, do PSOL. Apenas uma ausência foi registrada na sessão.
A juventude lotou novamente as galerias da Câmara para acompanhar a votação da proposta e reivindicar sua aprovação pelos vereadores. Do lado de fora do prédio, muitos outros estudantes e trabalhadores animavam a forte mobilização com uma batucada e palavras de ordem. Ao término da sessão, eles seguiram em passeata pelas ruas do centro de Natal. “Esse é o primeiro passo para uma vitória histórica da juventude e da classe trabalhadora. A conquista do passe livre para os estudantes é a prova de que as vitórias só são possíveis com o povo nas ruas.”, comemorou a professora e vereadora do PSTU, Amanda Gurgel.
A aprovação do Passe Livre é fruto das fortes mobilizações realizadas pelos estudantes e trabalhadores em Natal. Desde junho, quando milhões de pessoas foram às ruas protestar em todo o Brasil, a reivindicação pelo Passe Livre no transporte ganhou força e destaque. Seguindo o caminho das lutas que já conquistaram a gratuidade em 14 cidades, os estudantes e trabalhadores de Natal mostraram que a mobilização organizada é capaz de arrancar grandes vitórias.
O projeto de lei foi aprovado em primeira votação. Na próxima terça-feira, dia 8, a proposta será votada em segunda discussão. Em seguida, o Passe Livre segue para a sanção ou veto do prefeito Carlos Eduardo (PDT). Os estudantes já avisaram que irão continuar mobilizados até que o direito à gratuidade no transporte seja sancionado e vire realidade. (assessoria)" class="img" height="129" src="https://fbcdn-sphotos-d-a.akamaihd.net/hphotos-ak-frc3/s173x172/1235478_295062597298603_783878154_n.jpg" style="border: 0px; height: 128.99305725097656px; left: -21px; min-height: 100%; position: relative;" width="173" /></div>
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<img alt="Estudantes lotam novamente a Câmara e Passe Livre é aprovado em Natal
Estudantes e trabalhadores de Natal conquistaram uma importante vitória na tarde desta quarta-feira (dia 2). Após muita luta e pressão da juventude, o projeto de lei do Passe Livre (nº98/2013), que institui a gratuidade no transporte público da cidade para todos os estudantes, foi aprovado na Câmara de Natal. Dos 29 vereadores, vinte e oito votaram a favor do projeto de autoria da vereadora Amanda Gurgel (PSTU), em parceria com os vereadores Sandro Pimentel e Marcos Antônio, do PSOL. Apenas uma ausência foi registrada na sessão.
A juventude lotou novamente as galerias da Câmara para acompanhar a votação da proposta e reivindicar sua aprovação pelos vereadores. Do lado de fora do prédio, muitos outros estudantes e trabalhadores animavam a forte mobilização com uma batucada e palavras de ordem. Ao término da sessão, eles seguiram em passeata pelas ruas do centro de Natal. “Esse é o primeiro passo para uma vitória histórica da juventude e da classe trabalhadora. A conquista do passe livre para os estudantes é a prova de que as vitórias só são possíveis com o povo nas ruas.”, comemorou a professora e vereadora do PSTU, Amanda Gurgel.
A aprovação do Passe Livre é fruto das fortes mobilizações realizadas pelos estudantes e trabalhadores em Natal. Desde junho, quando milhões de pessoas foram às ruas protestar em todo o Brasil, a reivindicação pelo Passe Livre no transporte ganhou força e destaque. Seguindo o caminho das lutas que já conquistaram a gratuidade em 14 cidades, os estudantes e trabalhadores de Natal mostraram que a mobilização organizada é capaz de arrancar grandes vitórias.
O projeto de lei foi aprovado em primeira votação. Na próxima terça-feira, dia 8, a proposta será votada em segunda discussão. Em seguida, o Passe Livre segue para a sanção ou veto do prefeito Carlos Eduardo (PDT). Os estudantes já avisaram que irão continuar mobilizados até que o direito à gratuidade no transporte seja sancionado e vire realidade. (assessoria)" class="img" height="129" src="https://fbcdn-sphotos-b-a.akamaihd.net/hphotos-ak-ash3/s173x172/1385738_295062640631932_1711893655_n.jpg" style="border: 0px; height: 128.99305725097656px; left: -21px; min-height: 100%; position: relative;" width="173" /></div>
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<img alt="Estudantes lotam novamente a Câmara e Passe Livre é aprovado em Natal
Estudantes e trabalhadores de Natal conquistaram uma importante vitória na tarde desta quarta-feira (dia 2). Após muita luta e pressão da juventude, o projeto de lei do Passe Livre (nº98/2013), que institui a gratuidade no transporte público da cidade para todos os estudantes, foi aprovado na Câmara de Natal. Dos 29 vereadores, vinte e oito votaram a favor do projeto de autoria da vereadora Amanda Gurgel (PSTU), em parceria com os vereadores Sandro Pimentel e Marcos Antônio, do PSOL. Apenas uma ausência foi registrada na sessão.
A juventude lotou novamente as galerias da Câmara para acompanhar a votação da proposta e reivindicar sua aprovação pelos vereadores. Do lado de fora do prédio, muitos outros estudantes e trabalhadores animavam a forte mobilização com uma batucada e palavras de ordem. Ao término da sessão, eles seguiram em passeata pelas ruas do centro de Natal. “Esse é o primeiro passo para uma vitória histórica da juventude e da classe trabalhadora. A conquista do passe livre para os estudantes é a prova de que as vitórias só são possíveis com o povo nas ruas.”, comemorou a professora e vereadora do PSTU, Amanda Gurgel.
A aprovação do Passe Livre é fruto das fortes mobilizações realizadas pelos estudantes e trabalhadores em Natal. Desde junho, quando milhões de pessoas foram às ruas protestar em todo o Brasil, a reivindicação pelo Passe Livre no transporte ganhou força e destaque. Seguindo o caminho das lutas que já conquistaram a gratuidade em 14 cidades, os estudantes e trabalhadores de Natal mostraram que a mobilização organizada é capaz de arrancar grandes vitórias.
O projeto de lei foi aprovado em primeira votação. Na próxima terça-feira, dia 8, a proposta será votada em segunda discussão. Em seguida, o Passe Livre segue para a sanção ou veto do prefeito Carlos Eduardo (PDT). Os estudantes já avisaram que irão continuar mobilizados até que o direito à gratuidade no transporte seja sancionado e vire realidade. (assessoria)" class="img" height="129" src="https://fbcdn-sphotos-h-a.akamaihd.net/hphotos-ak-prn2/s173x172/1233474_295062667298596_1036444347_n.jpg" style="border: 0px; height: 128.99305725097656px; left: 0px; min-height: 100%; position: relative;" width="173" /></div>
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<img alt="Estudantes lotam novamente a Câmara e Passe Livre é aprovado em Natal
Estudantes e trabalhadores de Natal conquistaram uma importante vitória na tarde desta quarta-feira (dia 2). Após muita luta e pressão da juventude, o projeto de lei do Passe Livre (nº98/2013), que institui a gratuidade no transporte público da cidade para todos os estudantes, foi aprovado na Câmara de Natal. Dos 29 vereadores, vinte e oito votaram a favor do projeto de autoria da vereadora Amanda Gurgel (PSTU), em parceria com os vereadores Sandro Pimentel e Marcos Antônio, do PSOL. Apenas uma ausência foi registrada na sessão.
A juventude lotou novamente as galerias da Câmara para acompanhar a votação da proposta e reivindicar sua aprovação pelos vereadores. Do lado de fora do prédio, muitos outros estudantes e trabalhadores animavam a forte mobilização com uma batucada e palavras de ordem. Ao término da sessão, eles seguiram em passeata pelas ruas do centro de Natal. “Esse é o primeiro passo para uma vitória histórica da juventude e da classe trabalhadora. A conquista do passe livre para os estudantes é a prova de que as vitórias só são possíveis com o povo nas ruas.”, comemorou a professora e vereadora do PSTU, Amanda Gurgel.
A aprovação do Passe Livre é fruto das fortes mobilizações realizadas pelos estudantes e trabalhadores em Natal. Desde junho, quando milhões de pessoas foram às ruas protestar em todo o Brasil, a reivindicação pelo Passe Livre no transporte ganhou força e destaque. Seguindo o caminho das lutas que já conquistaram a gratuidade em 14 cidades, os estudantes e trabalhadores de Natal mostraram que a mobilização organizada é capaz de arrancar grandes vitórias.
O projeto de lei foi aprovado em primeira votação. Na próxima terça-feira, dia 8, a proposta será votada em segunda discussão. Em seguida, o Passe Livre segue para a sanção ou veto do prefeito Carlos Eduardo (PDT). Os estudantes já avisaram que irão continuar mobilizados até que o direito à gratuidade no transporte seja sancionado e vire realidade. (assessoria)" class="_46-i img" height="130" src="https://fbcdn-sphotos-f-a.akamaihd.net/hphotos-ak-ash4/p130x130/1379848_295063037298559_704041519_n.jpg" style="border: 0px; left: -8px; position: absolute; top: 0px;" width="231" /></div>
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Estudantes e trabalhadores de Natal conquistaram uma importante vitória na tarde desta quarta-feira (dia 2). Após muita luta e pressão da juventude, o projeto de lei do Passe Livre (nº98/2013), que institui a gratuidade no transporte público da cidade para todos os estudantes, foi aprovado na Câmara de Natal. Dos 29 vereadores, vinte e oito votaram a favor do projeto de autoria da vereadora Amanda Gurgel (PSTU), em parceria com os vereadores Sandro Pimentel e Marcos Antônio, do PSOL. Apenas uma ausência foi registrada na sessão.
A juventude lotou novamente as galerias da Câmara para acompanhar a votação da proposta e reivindicar sua aprovação pelos vereadores. Do lado de fora do prédio, muitos outros estudantes e trabalhadores animavam a forte mobilização com uma batucada e palavras de ordem. Ao término da sessão, eles seguiram em passeata pelas ruas do centro de Natal. “Esse é o primeiro passo para uma vitória histórica da juventude e da classe trabalhadora. A conquista do passe livre para os estudantes é a prova de que as vitórias só são possíveis com o povo nas ruas.”, comemorou a professora e vereadora do PSTU, Amanda Gurgel.
A aprovação do Passe Livre é fruto das fortes mobilizações realizadas pelos estudantes e trabalhadores em Natal. Desde junho, quando milhões de pessoas foram às ruas protestar em todo o Brasil, a reivindicação pelo Passe Livre no transporte ganhou força e destaque. Seguindo o caminho das lutas que já conquistaram a gratuidade em 14 cidades, os estudantes e trabalhadores de Natal mostraram que a mobilização organizada é capaz de arrancar grandes vitórias.
O projeto de lei foi aprovado em primeira votação. Na próxima terça-feira, dia 8, a proposta será votada em segunda discussão. Em seguida, o Passe Livre segue para a sanção ou veto do prefeito Carlos Eduardo (PDT). Os estudantes já avisaram que irão continuar mobilizados até que o direito à gratuidade no transporte seja sancionado e vire realidade. (assessoria)" class="_46-i img" height="130" src="https://fbcdn-sphotos-d-a.akamaihd.net/hphotos-ak-ash3/p130x130/575649_295063363965193_484826407_n.jpg" style="border: 0px; left: -77px; position: absolute; top: 0px;" width="231" /></div>
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<span class="messageBody" data-ft="{"type":3,"tn":"K"}" style="color: #333333; font-size: 13px; line-height: 1.38;">Vereadora Amanda Gurgel participa do I Encontro Estadual do Movimento Mulheres em Luta (MML), que ocorre agora na Escola Winston Churchill, em Natal. Evento discute a luta das mulheres contra a exploração e o machismo no Brasil e a organização do movimento no Rio Grande do Norte. (assessoria)</span></h5>
<div class="mvm uiStreamAttachments fbMainStreamAttachment" data-ft="{"type":10,"tn":"H"}" style="background-color: white; color: #333333; font-family: 'lucida grande', tahoma, verdana, arial, sans-serif; font-size: 11.199999809265137px; line-height: 11.199999809265137px; margin-bottom: 10px; margin-top: 10px;">
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