Sinopse de imprensa: quase metade do Senado defende Sarney no cargo
28/06/2009 - 05:00 - Redação
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SÃO PAULO – O presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), conta com o apoio de pelo menos 36 senadores para continuar no cargo, segundo enquete realizada pelo jornal “Folha de S.Paulo”, que ouviu 69 dos 80 colegas de Sarney nos últimos dois dias.
Veja os 663 atos secretos do Senado
Mande seu recado para os senadores e deputados
Sarney partilha poder e briga para salvar cargo
Questionados se Sarney deveria ficar no cargo, pedir licença ou renunciar ao cargo, 22 senadores escolheram a segunda opção. Nehum deles defendeu a renúncia de Sarney e 11 não foram ouvidos.
Segundo o jornal, seis dos 11 senadores petistas que participaram da enquete disseram apoiar o afastamento temporário.
Entre os parlamentares do PMDB, três optaram pela licença e 14 disseram que Sarney deve ficar no cargo. No PSDB e no DEM, três senadores de cada partido defendem a licença.
A crise no Senado, que começou em março com a demissão do então diretor-geral, Agaciel Maia, se aprofundou em junho, depois que foi revelado o uso de 663 atos secretos na Casa, muitos deles para nomear e exonerar parentes e aliados de Sarney.
Leia também:
Sarney reúne tropa de choque para debater crise
Pressionado para renunciar, Sarney evita jornalistas
28/06/2009 - 05:00 - Redação
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SÃO PAULO – O presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), conta com o apoio de pelo menos 36 senadores para continuar no cargo, segundo enquete realizada pelo jornal “Folha de S.Paulo”, que ouviu 69 dos 80 colegas de Sarney nos últimos dois dias.
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Questionados se Sarney deveria ficar no cargo, pedir licença ou renunciar ao cargo, 22 senadores escolheram a segunda opção. Nehum deles defendeu a renúncia de Sarney e 11 não foram ouvidos.
Segundo o jornal, seis dos 11 senadores petistas que participaram da enquete disseram apoiar o afastamento temporário.
Entre os parlamentares do PMDB, três optaram pela licença e 14 disseram que Sarney deve ficar no cargo. No PSDB e no DEM, três senadores de cada partido defendem a licença.
A crise no Senado, que começou em março com a demissão do então diretor-geral, Agaciel Maia, se aprofundou em junho, depois que foi revelado o uso de 663 atos secretos na Casa, muitos deles para nomear e exonerar parentes e aliados de Sarney.
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