segunda-feira, 5 de abril de 2010



Abobrinhas Infames ou Vinde a mim as Criancinhas!

Como dizia o grande intelectual, filósofo, sportsman e dublê de senador da República, Fernando Collor de Mello, "o tempo é o senhor da razão"! Um exemplo disto é o fato de que, até há alguns anos, a Igreja ajudava a espalhar que os comunistas comiam criancinhas. O tempo mostrou que, na verdade, quem come criancinhas são os padres...


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Finalmente compreendo porque a Igreja é contra o aborto: se diminuir o número de crianças, os padres terão menos vítimas para satisfazerem seus prazeres e perversões secretas!


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Não entendo o porquê das reações aos comentários do pregador papal Raniero Cantalamessa, durante as celebrações da Semana Santa. De fato, a Santa Madre Igreja é uma vítima nessa história de pedofilia: a culpa é dessas crianças terríveis, enviadas pelo demônio, que ficam tentando os pobres homens de Deus!


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Aqui no Brasil, o Prêmio Bento XVI, na categoria “Pedofilia Musical” vai para o Marcelo Camelo, do Los Hermanos. Afinal, se namorar a Mallu Magalhães não é pedofilia, eu não sei mais o que é isto...


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Isto me faz lembrar do "The Killer" Jerry Lee Lewis - um dos pais do Rock and Roll - que, em 1956, engravidou – e casou – com sua prima de segundo grau, Myra Gale Brown, então com 13 anos.


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A pedofilia já rendeu boa literatura: quem não se lembra de Humbert Humbert, o pervertido professor de literatura francesa que desenvolveu uma paixão doentia por uma pré-adolescente, em “Lolita”, de Vladimir Nabokov? Além, é claro, do "ninfeteiro-mor", Lewis Carroll, que tinha por hobby fotografar meninas seminuas e que dedicou seus livros “infantis” a uma de suas musas, Alice Lindell.


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Frase da Semana (nada santa):


“Adoro crianças, exceto meninos” (Lewis Carroll).

Com certeza, a maioria dos padres católicos discorda desta afirmativa. Principalmente da segunda parte...

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