quinta-feira, 21 de outubro de 2010

Internacional

A Greve na França em imagens

Marcha em Lyon

Trabalhadores ocupam e paralisam estação de trem na França

Manifestação em Paris

Faixa em Marseille

Detalhe de manifestação em Lille

Detalhe da marcha em Paris

Ato em Bordeaux. Foram 260 atos em toda a França

Detalhe de protesto em Paris, que reuniu 380 mil pessoas

Ato em Marseille

Corrupção

Polícia investiga peculato em São Gonçalo do Amarante

A polícia de São Gonçalo do Amarante, região metropolitana da capital investiga um esquema de desvio de verba de vereadores da Câmara da cidade. Nos próximos dias, o delegado Demontiê Falcão pretende solicitar à justiça a quebra do sigilo bancário de alguns políticos do município. Um inquérito policial foi instaurado para apurar o esquema fraudulento, por meio, de desvio de verba de funcionários que possuem cargos comissionados na Câmara. O delegado informou que 2/3 dos vencimentos são desviados para os vereadores envolvidos na fraude.

A polícia apreendeu cartões de crédito e contracheques de funcionários que possuem cargos comissionados. “Alguns nem aparecem para trabalhar na Câmara dos Vereadores”, informou o delegado. Uma empresa teria sido aberta para que o dinheiro fosse movimentado. “O Ministério Público está investigando também. Vamos reunir provas para que o MP ofereça a denúncia”, contou o delegado.

Sobre os crimes que alguns dos vereadores da cidade podem estar praticando, Demontiê disse apenas que trata-se de peculato (praticado por funcionário público contra a administração pública) e formação de quadrilha.

Reservado, o delegado de São Gonçalo do Amarante preferiu não citar o nome dos envolvidos no suposto esquema. “Quero ouvir o “testa de ferro” de um dos vereadores. Mas não sei ainda quando irei colher o depoimento dos políticos. Pode ser que encontremos muitas pessoas envolvidas neste esquema. Por enquanto, não podemos dar mais detalhes das investigações”.

Segundo a polícia, o esquema funciona da seguinte forma: o funcionário (cargo comissionado) recebe um salário de R$ 1.500. Deste valor, somente R$ 300 fica com o funcionário e o restante é direcionado para o parlamentar. “Isso é recebimento de dinheiro ilegal”, completou Demontiê

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