10 PONTOS QUE DEMONSTRAM QUE PROJETO DE LULA PARA O PETRÓLEO É UMA CONTINUIDADE DE FHC (E COM OS QUAIS CONCORDAM SÉRGIO CABRAL E IBSEN PINHEIRO)
1 - Não se retomará nenhuma das concessões feitas por FHC e Lula.
2 - Os leilões não serão anulados; ao contrário, vão continuar.
3 - Os 29% já entregues do pré-sal continuarão em regime de concessão.
4 - A Petrobrás somente terá exclusividade a 30% da área que não foi leiloada no pré-sal, que corresponde a 21% do total da área.
5 - O regime de partilha não garante a apropriação de nem 50% do petróleo extraído.
6 - A nova estatal, a Petro-Sal, servirá para empregar os apadrinhados do governo que não vão sujar a mão de óleo.
7 - A Petrobrás passará a ser uma prestadora de serviço (terceira) da nova estatal.
8 - A capitalização da Petrobrás poderá aumentar a participação dos acionistas da bolsa de Nova Iorque.
9 - Com a privatização da Petrobrás, os direitos dos trabalhadores da empresa serão atacados e a repressão irá aumentar.
10 - O fundo social soberano será um grande fundo de campanha para a Dilma.
Não participamos do ato do dia 17! Entidades reagem a demagogia de Cabral e reforçam a verdadeira luta pelos interesses do povo
Entidades nacionais operárias e estudantis, como a CONLUTAS e a ANEL, além de sindicatos locais como SINTUPERJ, SINDJUSTIÇA, SINDIPFAETEC, SEPE-RJ, os participantes do MUSPE (Movimento Unificado do Serviço Público Estadual), bem como os petroleiros do BASE (Bloco Sindical que compõe a diretoria do Sindipetro-RJ) já se posicionaram pela não participação deste ato falacioso.
Acreditamos, junto com os companheiros da campanha “O PETRÓLEO TEM QUE SER NOSSO”, em defender o monopólio estatal do petróleo e gás.
Construir esta campanha, independente do governo e dos empresários nacionais e estrangeiros, é a forma correta de defender a melhor destinação do dinheiro proveniente de nossas riquezas.
Queremos este monopólio exercido unicamente por uma Petrobrás 100% estatal e pública sob controle dos trabalhadores.
Exigimos o fim dos leilões e a retomada das reservas leiloadas sem indenização às multinacionais que já tanto nos lesaram.
Queremos a extinção da Agência Nacional do Petróleo e estamos contra a criação da PetroSal.
Propomos o fim do Conselho Nacional de Política Energética controlado pelo governo Lula, propomos um Conselho Popular de Política Energética formado sob o critério eletivo, através do voto dos trabalhadores e assegurando-se a presença de entidades dos movimentos sociais, de forma a assegurar a orientação da gestão para os interesses sociais.
Estas são algumas medidas que podem realmente transformar a riqueza do fundo do mar em mudança de verdade na vida da população mais necessitada de nosso Estado.
Gualberto Tinoco (Pitéu)
Eduardo Henrique S. Costa
Alexandre Lopes Francisco
Membros da Secretaria
Executiva Estadual da Conlutas RJ
1 - Não se retomará nenhuma das concessões feitas por FHC e Lula.
2 - Os leilões não serão anulados; ao contrário, vão continuar.
3 - Os 29% já entregues do pré-sal continuarão em regime de concessão.
4 - A Petrobrás somente terá exclusividade a 30% da área que não foi leiloada no pré-sal, que corresponde a 21% do total da área.
5 - O regime de partilha não garante a apropriação de nem 50% do petróleo extraído.
6 - A nova estatal, a Petro-Sal, servirá para empregar os apadrinhados do governo que não vão sujar a mão de óleo.
7 - A Petrobrás passará a ser uma prestadora de serviço (terceira) da nova estatal.
8 - A capitalização da Petrobrás poderá aumentar a participação dos acionistas da bolsa de Nova Iorque.
9 - Com a privatização da Petrobrás, os direitos dos trabalhadores da empresa serão atacados e a repressão irá aumentar.
10 - O fundo social soberano será um grande fundo de campanha para a Dilma.
Não participamos do ato do dia 17! Entidades reagem a demagogia de Cabral e reforçam a verdadeira luta pelos interesses do povo
Entidades nacionais operárias e estudantis, como a CONLUTAS e a ANEL, além de sindicatos locais como SINTUPERJ, SINDJUSTIÇA, SINDIPFAETEC, SEPE-RJ, os participantes do MUSPE (Movimento Unificado do Serviço Público Estadual), bem como os petroleiros do BASE (Bloco Sindical que compõe a diretoria do Sindipetro-RJ) já se posicionaram pela não participação deste ato falacioso.
Acreditamos, junto com os companheiros da campanha “O PETRÓLEO TEM QUE SER NOSSO”, em defender o monopólio estatal do petróleo e gás.
Construir esta campanha, independente do governo e dos empresários nacionais e estrangeiros, é a forma correta de defender a melhor destinação do dinheiro proveniente de nossas riquezas.
Queremos este monopólio exercido unicamente por uma Petrobrás 100% estatal e pública sob controle dos trabalhadores.
Exigimos o fim dos leilões e a retomada das reservas leiloadas sem indenização às multinacionais que já tanto nos lesaram.
Queremos a extinção da Agência Nacional do Petróleo e estamos contra a criação da PetroSal.
Propomos o fim do Conselho Nacional de Política Energética controlado pelo governo Lula, propomos um Conselho Popular de Política Energética formado sob o critério eletivo, através do voto dos trabalhadores e assegurando-se a presença de entidades dos movimentos sociais, de forma a assegurar a orientação da gestão para os interesses sociais.
Estas são algumas medidas que podem realmente transformar a riqueza do fundo do mar em mudança de verdade na vida da população mais necessitada de nosso Estado.
Gualberto Tinoco (Pitéu)
Eduardo Henrique S. Costa
Alexandre Lopes Francisco
Membros da Secretaria
Executiva Estadual da Conlutas RJ
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