RN tem a 5ª maior taxa de mortalidade infantil do país, aponta IBGE
A taxa de mortalidade infantil do Rio Grande do Norte (mortalidade/1000) diminuiu, mas continua em patamar alto (32,2 mortes), acima da taxa de mortalidade média do Brasil (22,5 mortes). Com esse número, o estado apresenta a 5ª maior taxa do país.
O dado foi apontado pela Síntese de Indicadores Sociais (SIS), do IBGE, divulgada nesta sexta-feira (17). A pesquisa mostra que a taxa de mortalidade infantil passou de 37,5 mortes para cada 1000 nascidos vivos em 2005; 2006 (36,1) para (34,8) em 2007 e (33,5) em 2008 e, em 2009 foi reduzido para 32,2 mortes para cada 1.000 nascidos vivos.
A referida taxa, apesar do declínio, continua em um patamar alto, acima da taxa de mortalidade média do Brasil (22,5 mortes) e a 5ª maior taxa do país, sendo superada pelos Estados: Alagoas (46,4); Maranhão (36,5); Pernambuco (35,7); Paraíba (35,2).
O Rio Grande do Sul foi o Estado que apresentou a menor taxa de mortalidade infantil (12,7 mortes para 1.000 nascidos vivos). Nota-se a necessidade da melhoria das condições de habitação e do meio ambiente, principalmente, o incremento relativo dos domicílios com saneamento básico adequado, bem como a ampliação da cobertura dos serviços de saúde.
O dado foi apontado pela Síntese de Indicadores Sociais (SIS), do IBGE, divulgada nesta sexta-feira (17). A pesquisa mostra que a taxa de mortalidade infantil passou de 37,5 mortes para cada 1000 nascidos vivos em 2005; 2006 (36,1) para (34,8) em 2007 e (33,5) em 2008 e, em 2009 foi reduzido para 32,2 mortes para cada 1.000 nascidos vivos.
A referida taxa, apesar do declínio, continua em um patamar alto, acima da taxa de mortalidade média do Brasil (22,5 mortes) e a 5ª maior taxa do país, sendo superada pelos Estados: Alagoas (46,4); Maranhão (36,5); Pernambuco (35,7); Paraíba (35,2).
O Rio Grande do Sul foi o Estado que apresentou a menor taxa de mortalidade infantil (12,7 mortes para 1.000 nascidos vivos). Nota-se a necessidade da melhoria das condições de habitação e do meio ambiente, principalmente, o incremento relativo dos domicílios com saneamento básico adequado, bem como a ampliação da cobertura dos serviços de saúde.
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