quinta-feira, 29 de setembro de 2011

Campanha Nacional

POR QUE APLICAR JÁ 10% DO PIB NACIONAL NA EDUCAÇÃO PÚBLICA?

A educação é um direito fundamental de todas as pessoas. Possibilita maior participação no campo da cultura, da arte, da ciência e da tecnologia, fomenta a imaginação criadora e, por isso, amplia a consciência social comprometida com as transformações sociais em defesa de uma sociedade justa e igualitária. Por isso, a luta dos trabalhadores na Assembleia Constituinte buscou assegurá-la como “direito de todos e dever do Estado”.

No entanto, o Estado brasileiro, por representar os interesses dos ‘donos do poder’, não cumpre sua obrigação Constitucional. O Brasil apresenta nesse início de século XXI, se comparado com outros países, incluindo vizinhos da América Latina, uma situação educacional inaceitável: mais de 14 milhões de analfabetos totais e 29,5 milhões de analfabetos funcionais (PNAD/2009/IBGE) – cerca de um quarto da população – separada da escolarização mínima. Esses analfabetos são basicamente de famílias de trabalhadores do campo e da cidade, principalmente negros e demais setores hiperexplorados da sociedade. As escolas públicas – da educação básica e superior – estão abandonadas, os trabalhadores da educação sofrem um inaceitável arrocho salarial e a assistência estudantil é mínima.

21/09/2011

Movimento Estudantil

CHAPA DE OPOSIÇÃO VENCE ELEIÇÃO PARA CENTRO ACADÊMICO DE HISTÓRIA DA UFRN

Cartaz da Chapa vencedora
Nesta terça-feira (20), em Natal/RN, o movimento estudantil combativo da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) conquistou mais uma vitória. A Chapa 2 – Nada Será Como Antes (oposição) venceu com 51% dos votos a eleição para o Centro Acadêmico de História (CAHIS). A Chapa 1 – Chapa Ação (situação) obteve 45% dos votos e saiu derrotada. Brancos e nulos somaram 4%.

Durante toda a campanha, os membros da Chapa 1 se comportaram como autênticos provocadores, agredindo verbalmente os membros e apoiadores da Chapa 2. Aproveitando-se da desconfiança em relação a partidos políticos, que predomina entre os estudantes do curso de História da UFRN, a Chapa 1 tentou esconder a todo custo que era composta por militantes do PT. Como se não bastasse, centrou sua campanha no ataque à Chapa 2, afirmando que esta era financiada pelo PSTU.

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